quarta-feira, 12 de março de 2014

SEXO COM MEU CASEIRO COROA, NEGRO E EDUCADO

Aparento ter uns 45 anos, sempre me cuidei muito bem, fui casado 2 vezes, quando me separei da minha segunda esposa, fui morar em uma chácara, um local sossegado, bem retirado, nessa chácara tenho um caseiro, um senhor de 65 anos, forte para a idade, viúvo, que cuida de tudo para mim na chácara.









A minha casa aqui na chácara, é toda com varanda, e porta balcão, dando acesso dos ambientes internos diretamente para a varanda. O meu caseiro Sr. Gentil, um negro, muito educado, e muito discreto, nunca aparece ao redor da casa quando eu estou por lá, ele deixa para fazer as tarefas ao redor da casa, quando eu saio para fazer compras ou cuidar de assuntos pessoais.






Um dia desses, me deu a tal de depressão, fiquei descontrolado, peguei uma cenoura bem grande e grossa, fui para o quarto, tirei a roupa, me ocorreu de filmar o que eu estava para fazer, para depois ver o que tinha ocorrido, após passar esse descontrole, preparei a camera no alto do guarda roupa, ajeitei o angulo da câmera, e me deitei, untei com vesilina a cenoura, deitei na cama e me cobri com um lençol, abri bem as pernas, coloquei a cenoura no meio do meu cu, e comecei a enfiar, mas a dita era muito grossa, e começou a doer, eu tentanto enfiar quando doia demais eu parava tomava um ar para continuar, mas tinha entrado somente uns 3 cm e eu já não aguentava, quando menos espero, distraido em enfiar a cenoura no meu cu e me masturbar, ouço uma voz grossa, vindo da porta veneziana, era o Sr. Gentil, tudo bem ai patrão, eu fiquei estarrecido, paralisado, de vergonha e medo, ele entrou no quarto, o lençol tinha caido no chão, ele perguntou o patrão esta tentando tirar a cenoura do cu ou enfiar, eu posso ajudar, eu fiquei mudo, ele tomou o meu silencio como aceitação da ajuda. Muito gentilmente, ajoelhou na cama, tirou a minha mão da cenoura, e deu uma leve estocada, eu gritei AI, AI, AI, AI, esta doendo, assim machuca muito, ele respondeu mas é para enfiar ou não, eu continuei quieto, ele falou vou dar um jeito para o patrão. abriu as calças, tirou para força um pau enorme, inteirinho negro, pegou a vesilina, untou bem, me ajeitou, eu estava paralisado, sem qualquer reação, parecia um boneco, abriu as minhas nadegas, e disse o patrão tem uma rosinha bonitinha aqui, pelo jeito não deu isso para ninguem ainda, ou se deu, faz muito tempo que não dá, por isso, que não esta aguentando a cenoura, mas eu vou dar um jeito para o patrão matar essa vontade...






...Encostou aquele pau duro, quente, grosso, no meu cu, senti o calor, o meu cu piscou, ele deu uma leve forçada, eu senti entrar um pouco, ardeu, dei um gritinho abafado, ai, ai, ai, ta ardendo, ele falou é só o começo, vamos devagar, forçou mais um pouco, ai eu gritei alto, "PARA, PARA, PARA, TÁ DOENDO MUITO, AI QUE DOR INSUPORTAVEL, PARA, TIRA", patrão agora que ta ficando bom, forçou mais um pouco, eu começei a chorar, e soluçar, pedindo para ele tirar, que esta doendo demais, ele deixava o pau quieto, e senti aquela coisa dura grossa dentro de mim, o meu cu doia, ardia, eu chorava, tentava me agarrar na cabeceira da cama para fugir do pau, mas ele me segurava, gentilmente, e começou um leve movimento de tirar e empurrar até onde ela já tinha enfiado, aquilo esquentava o meu cu, doia, ardia, mas começou me dar um tremendo tezão, que o meu pau começou ficar duro. Ele me perguntou e ai patrão, tá dando pra aguentar, eu só balançava a cabeça dizendo que não, ele falou eu vou fazer diferente, tirou o pau do meu cu, levantou, eu fiquei atonito, eu não queria porque doia, e quando ele levantou e fiquei com receio que ele fosse parar de verdade. Ele pediu licença, tirou toda roupa, untou bem o seu pau enorme, colocou aquele dedo grosso e aspero com vasilina no meu cu, mexeu bem, que chegava a doer, ai deitou por inteiro em cima de mim e começou falar no meu ouvido, bem baixinho, aquilo me arrepiou todo, aquele bafo quente, aquela voz grossa, aquele halito, me senti dominado, patrão isso vai doer um pouco, mas eu vou matar essa vontade secreta que o Sr. tem de dar o cu, quando ele falou isso, enterrou aquele pau preto enorme de uma vez, eu dei um grito do fundo do meu peito, AI, e perdi os sentidos, quando voltei a si, estava com uma dor enorme no meu cu, a cama toda suja de sangue, esperma, merda, tentei levantar na primeira vez não consegui, mal podia andar, com dificuldade fui ao banheiro me lavar, tive que me lavar devagar, pois até com a agua doia demais o meu cu, coloquei o dedo, quase cabia a minha mão inteira, aonde eu tinha um buraquinha apertado. Arrumei o quarto e dormi,






Quando acordei, fiquei pensando no que aconteceu, e me lembrei da camera, peguei a fita e fui na televisão para ver o que tinha ocorrido comigo. Começou com a cenoura, ai aparece o Sr. Gentil, até quando eu estava consciente, eu só observava e fiquei com um pouco de vergonha, mas quando eu vi na fita, a partir do momento em que ele tirou a roupa, e vi aquele homem negro com um cacete enorme, duro ele se deitou emcima de mim e enterrou o pau inteiro de uma vez no meu cu, ouvi o meu grito, parecia daqueles filmes de terror, e eu perdi os sentidos, o homem virou um animal, começou socar aquele pau enorme no meu cu com tal força e violencia, eu totalmente largado na cama ele me ajeitou na beirada da cama para ficar meio de quatro, e atolava aquele pau imenso no meu cu num ritmo tão frenetico, que eu comecei a ficar de pau duro, e gritava sente ai patrão o pau do seu empregado, toma patrão o meu pau no seu cu, te arrombei todo patrão, o teu cu nunca mais sera o mesmo, nem cu de viado é tão arrombado como vai ficar o seu, o Sr. tinha vontade de dar o cu, agora a sua vontade secreta esta realizada, nesse momento o homem dei um grito, AH, AH, AH, AH, patrão voce recebeu ogozo de 15 anos retraido. Eta cuzinho gostoso, pena que voce não aguentou a pica do negão. Ai a fita terminou e eu estava todo gosado só de assistir o meu defloramento, melhor dizendo o meu arrobamento, coisa que eu estava sentindo na carne, fiquei duas semanas sem sentar direito. No dia seguinte quando fui sair para fazer compras, ele estava na horta, me comprimento como sempre, eu respondi, não falamos no assunto, eu perguntei o que ele estava plantando, ele respondeu sério, cenoura patrão. Eu desejei um bom dia e fui as compras.

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