domingo, 27 de dezembro de 2015

MEU PADRASTO ENCONTRO O CAMINHO DO MEU CUSINHO - PARTE FINAL - QUASE FOMOS PEGOS NUMA TREPADA INESQUECIVEL



Continuando...

Daí pra frente, tive mais algumas experiências com meu padrasto Marcos, mas com o tempo fomos nós afastando. A universidade e o trabalho já não me deixavam com muito tempo em casa e quando acontecia, era sempre estudando. Meu Padrasto sempre me tratava com total naturalidade, o que era um alívio. Na faculdade sempre encontrava com um daqueles caras fast fodas e era ótimo, com eles não tinha preocupação com futuros sentimentos ou relacionamentos... Era só sexo. E eu, negro, 1,90m, 19 anos, sempre chamei muito a atenção desses caras. 

Era difícil resistir as investida do meu padrasto. Um cara com pouco mais de 1,70m, 39 anos, peludo, safado, e com uma rola de 20cm acompanhada de um par de bolas enormes e cabeludas. Mesmo dentro de casa sem termos contato sexual, estar perto daquele homem me deixava com um tesão enorme, no banho sempre me punhetava recordando dele me comendo na minha cama logo pela manhã.

No último feriado estava em casa com ele e minha mãe. Meus irmãos estavam na rua. Tomamos café, almoçamos, dia normal, e ficamos na sala assistindo filme, eu no sofá menor e os dois no sofá maior, até que minha mãe se queixou de sono e pediu pro meu pai ir pro outro sofá. Ela se deitou com coberta e ficamos juntos no outro sofá. Minha mente já turbilhava, mas minha mãe estava ali do lado poxa, decidi me aquietar. Durante o filme, ele coxilava com a mão dentro do shorts, meus olhos não saiam dali, ele percebeu e disse baixinho pra mim: "pega logo". Não resisti. Por cima da bermuda mesmo eu apalpava aquela rola e já pensava em como chupar aquilo tudo. Ele pareceu ler meus pensamentos.

- Faz uma gulosa aí faz?
- Tá louco? Minha mãe tá aqui do lado.
- Eu sei que você quer, chupa logo
- Não, não aqui, tá doido é? 

Ele tirou o pinto duro pra fora, parecia acreditar mesmo que minha mãe não acordaria. Fui escorregando pelo sofá até me ajoelhar no chão, de frente pra aquele pinto grosso, pulsante, puxei mais o shorts e claro, lambi bola por bola, fazendo ele revirar os olhos, mas não podia gemer, isso começou a me excitar. Colocava a rola inteira na boca, concentrava as lambidas na cabecinha, tudo pra provoca-lo a segurar o gemido. Mas eu não queria só chupar. Queria era sentar em cima daquele homem ali naquele sofá e faze-lo gozar dentro de mim. Antes que ele gozasse na minha boca, me sentei de novo no sofá. 

- Porque parou?
- Não é a hora, nem o lugar
- Deixa eu gozar pra você?
- Quero que goze dentro de mim
- Ah, você quer me dar né safado?
- Vai me comer?
- Não é a hora, nem o lugar
- Vem comigo!!! 

Peguei ele pelo braço, saindo da sala, passando pelo meu quarto e entrando no banheiro com ele. Minha mãe poderia acordar, sentir nossa falta e ir bater na porta do banheiro claro, eu tinha noção disso, mas o tesão era maior. Tranquei a porta, tirei minha bermuda e cueca, me ajoelhei em cima do vaso com a tampa fechada e pedi "mete?". Ele cuspiu na portinha do meu cu e socou dois dedos fundos brutalmente, enquanto punhetava seu pau, tive que reprimir o gemido. Ele se aproximou, deixou seu pau roçando no meio do bumbum e lambia meu pescoço e orelha dizendo que eu era a putinha dele, que tinha o cuzinho mais gostoso e quentinho que ele já tinha comido. "Mete papai". Ele posicionou, segurou minha boca com uma mão e socou fundo, de uma vez em mim. A dor foi absurda, mas ele continuava a meter e a ardência foi anulando a dor, quando finalmente tirou a mão da minha boca, eu pedia pra ele socar com força e assim ele fazia. Suas bolas chegavam a bater com força em mim. Estava tão gostoso aquele macho segurando minha cintura enquanto sua rola entrava e saia freneticamente de mim, sentia minha pregas pressionando sua rola e ele pedia mais "pisca o cuzinho na rola, pisca safado". Eu piscava, de olhos fechados, com aquela sensação deliciosa de pica na bunda. Com uma estocada funda, ele gozou dentro de mim, eu sentia cada golfada daquela rola. Encheu meu cuzinho de porra. É tão bom sentir a rola pulsando dentro de você depois de gozar. Assim que ele tirou a rola, fiz questão de me ajoelhar e abocanhar o pinto que come a minha mãe também e que tinha acabado de gozar do fundo do meu cu, ardente de tesão. Com uma mão segurando meu ombro ele me pôs de pé, me pressionou contra ele apertando minha bunda e surpreendentemente lascou um beijo de língua na minha boca que fez meus lábios arderem depois por causa daquele cavanhaque bem desenhado dele. Abriu a porta e saiu e me deixou lá dentro retomando a respiração. Pra nossa sorte, minha mãe continuava dormindo.
Conto baseado em ContoErotico.Net
Fotos: Google e não tem relação com o conto
Zap - (83) 99981-6664

Nenhum comentário:

Postar um comentário