Procurei por ele lá na portaria, mas não havia ninguém. Subi até o salão de festas e vi que havia uma luz acesa na cozinha. De longe já dava pra ouvir gemidos que vinham de lá. Olhei através da porta entreaberta e a cena que vi deixou-me profundamente chocado. Ronaldo, o vigia do prédio. um negro, 29 anos, 1.90, forte, parrudo e musculoso estava enrabando meu pai, que estava deitado numa mesa, arreganhado franguinho, gritava pedindo:
_Bomba essa rola gostosa no meu cusinho, fode meu cú com tua pica, Ronaldo, vai, fode.
O negão em pé, dava fortes estocadas, enfiando a rola até o escroto roçar o saco de papai.
Eles deviam estar trepando desde aquela hora, pois logo começaram a engatilhar o momento de gozar. Papai gritava sem nenhum pudor e contorcia-se como um animal selvagem, falando frases da maior putaria de viados dando o cú.
Eles deviam estar trepando desde aquela hora, pois logo começaram a engatilhar o momento de gozar. Papai gritava sem nenhum pudor e contorcia-se como um animal selvagem, falando frases da maior putaria de viados dando o cú.
Ronaldo fodia com gosto e vontade, olhando todo o tempo pra o seu pau que entrava e sai do cu do meu pai. Segurando as duas pernas de papai com suas mãos abertas como um crucificado, o vigia negão acelerou os movimentos e cada vez mais rápido estocava a pica com toda força no cú de papai...
O coroa gemia de prazer... Começaram a gozar os dois ao mesmo tempo. Ronaldo gritava:
_Vou gozar doutor, gozar gostoso no seu rabo, goza na minha rola, goza, vai, vai, vai agoraaaaa doutor, vaiiii doutor.
Papai respondia:
_Tô gozando nessa rola dura e grossa, nessa pica tesuda que tem esse meu macho gostoso.
Os gemidos foram diminuindo e eles se desengataram. Foi nessa hora que Ronaldo me viu. Sai correndo silenciosamente e subi pra o apartamento. Quando papai voltou, parecia que nada acontecera. Deduzi que Ronaldo não lhe dissera que me vira.
No dia seguinte quando voltei do colégio, Ronaldo estava me esperando. Sem rodeios ele disse que caso eu falasse para alguém o que vira na noite anterior, ele levaria pra o meu colégio as fotos dele fodendo meu pai. Jogou no meu colo um calhamaço de fotos onde comia o coroa em todas as posições e boquetes de um no outro. Eu tinha 12 anos e meus olhos encheram de lágrimas de vergonha. Nunca falei disso pra ninguém. Meu pai morreu 2 anos atrás e sua excelente reputação de jurista, digno representante da moral e dos bons costumes permaneceu inabalada e preservada. Se eu tenho medo que Ronaldo me ameasse com aquelas fotos? Não, não tenho. Hoje tenho 28 anos, também sou jurista e fodo com o Ronaldo desde que papai morreu.
Conto adaptado de "ContoErotico.Net"
Zap - (11) 95153-2879 - Contato: contosdebanana@gmail.com
Grupo no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EHVUw0DsB84FKfwoEBTV4u
Grupo no Whatsapp: https://chat.whatsapp.com/EHVUw0DsB84FKfwoEBTV4u
Nenhum comentário:
Postar um comentário