segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

UMA TREPADA MUITO QUENTE COM O MOTOTAXISTA NEGÃO




Bom, que já leu os contos aqui no blog sabe que eu sou chegado num pretinho ou moreninho, também tenho tara por gordinhos, moro na região do Recife, tenho 30 anos, 175m e 85kg e faço de tudo por uma boa foda!

Já vivi várias histórias com essa categoria, mas agora vou contar uma trepada eletrizante.

Já trabalhei em várias cidade, por isso vivi tanta coisa, numa determinada época eu trabalhava no centro de uma cidade e nas horas vagas, ficava por ali vagando pós não morava perto para ir e volta em casa com facilidade, assim fiz muitas amizades naquela região, uma delas era amigo do dono de uma pequena lanchonete e em frente ao local ficava o ponto de mototáxi, pessoas que também fiz amizade pois algumas vezes precisei do seus serviços. Conheci por lá o Beto, ele era o cara dos meus sonhos, me aproximei muito dele por isso nos tornamos bons amigos. Por causa grande aproximação surgiram comentários e ele se afastou um pouco de mim, talvez devido aos outros mototaxistas estranharem porque eu somente utilizava os serviços dele...


Eu sabia que se demonstrasse a ele minha atração e não fosse correspondido seria um grande risco para minha moral e reputação, pois aquele era meu ambiente de vida já que passava boa parte do meu dia ali na região onde trabalhava . Então resolvi ficar quieto por um bom tempo.

Beto era um cara forte, pernas grossas, bunda grande, exalava ser um homem macho sem muitos tratos com a aparência, não era sujo, mas digamos aqui que gostava de demonstrar sua macheza e virilidade. Tinha 175m e uns 90kg, ele é um cara forte, não bonito, mas tinha uma certa safadeza em sua cara que sempre ostentava um cavanhaque.

Resolvi que ficaria na minha, mas parecia ser um sentimento mais forte que eu, sempre criava oportunidade de pegar uma corrida com ele, cheguei ao ponto de inventar uma corrida, um lugar pra somente sentar atrás dele e encostar-me naquela bunda, pensava em quem sabe passar minhas mãos em sua cintura. Aquilo pra mim era só tesão, batia muitas ponhetas pensando nele.

Sempre que passava por ele, dava um jeito de olhar entre suas pernas, era um pacote muito gostoso, acho que ele sabia que a turma olhava e sempre usava calças que deixavam sua genitália mais marcada.

Um dia resolvi pedir demissão do trabalho, pois tinha recebido uma proposta salarial melhor e assim me afastei do Beto, não ficaria mais por ali. Mas nunca o esqueci e um dia resolvi ir até lá. Como não estava mais por ali resolvi assumir tudo pra ele, estava decidido a tudo ou vai ou racha, então fui...

Numa tarde de folga fui lá no ponto, quando cheguei não o vi, perguntei aos outros mototaxistas por ele, mas me disseram que naquele dia ele não apareceria e que não deveria vir, pois tinham ouvido ele dizer que iria levar sua filha ao medico. Pedi então seu telefone e todos diziam não ter.

Passaram-se quase um mês e resolvi voltar lá, ele não estava novamente, tinha pego uma corrida e então resolvi esperar. Esperei por quase 3 horas e nada dele, então um dos mototaxistas me disse que ele poderia ter ido pra casa de uma amante que ele tinha, eçe disse que Beto era safado, pois mentia pra esposa em casa dizendo que viria trabalhar, mas estava com com essa puta.

Pronto, agora me desanimei por completo, ele estava com a esposa e uma amante, não iria querer comer o cu de um homem. 

Resolvi deixar meu numero com o mototaxista que estava ali, deixei com um bilhete que dizia:

"Amigo Beto, vim aqui só pra lhe ver, essa foi a segunda vez. Que pena que não consigo te encontrar".

Voltei pra casa muito triste, para mim era a certeza de que fazer sexo com aquele cara dos meus sonhos jamais seria possível. Estava decidido a partir pra novas história.

E os dias se passaram...

Um dia estou numa agência bancária fazendo um pagamento e quando vou saindo quem vai entrando? Era meu amigo Beto, mas delicioso que nunca, numa calça apertada, camiseta bem justa e ensacadinha, aquele colete de mototaxista e seu pacotão, marcado na calça como nunca. Ele não me viu, então quando vi que ele estava no auto atendimento resolvi fica na porta da agência esperando, até que com uns 3 minutos ele terminou e saiu. Quando abriu a porta eu fingi que estava chegando. Quando ele me viu foi aquela alegria. Foi um aperto de mão maravilhoso e para minha surpresa ele me pediu um abraço, e claro eu dei. Ele perguntou como eu estava, eu falei que bem, que estive a sua procurar por duas vezes. Ele me falou que ficou sabendo, mas que o outro mototaxista tinha perdido meu bilhete. Perguntei se ele estava com tempo, ele disse que não muito, mas que poderíamos tomar uma cerveja seu eu quisesse e logo aceitei.

Aproveitei e peguei um corrida com ele até um local que ele gostava muito, bem discreto. Quando chegamos por lá ele me disse que era o local onde os mototaxistas levavam suas putas e isso mexeu comigo...

Estranhei ele me dizer isso, mas na cabeça de alguém cheio de tesão era uma esperança...

Entramos no local, confirmei que era realmente discreto, quase na zona rural da cidade, era uma especie de "Vamos nos encontrar as escondidas pra ninguém saber". Pouca gente, alguns homens trabalhadores e um casal de amantes num cantinho.

Fomos atendidos lá pelo senhor Manuel, um cara com cara de macho do mato, macho viril, mais um safado que tratou Beto como um grande amigo e ofereceu a "mesa de sempre". Essa mesa ficava nos fundos do estabelecimento, uma especie de quintal, onde nem esse senhor ia lá. Tivemos que pegar as cervejas que queríamos, pagar e levar, se quiséssemos mais teríamos que vir buscar.

Fomos então para esse fundo...

Conversamos bastante sobre várias coisas, como íamos nossas vidas, disse a ele que fiquei sabendo que ele estava com uma amante, mas ele me garantiu que tinha acabado, estava só em casa, que nem a esposa estava comendo. Quando ele disse isso meus pensamentos voltaram para meus desejos antigas. Sentado na minha frente, ele pediu pra tirar a camisa, pois estava com muito calor, quando sentou começou a coçar demais sua mala que sentado do frente pra mim parecia ser ainda maior.

O papo estava ótimo, ele estava ficando quente e eu pensando, ou é hoje ou nunca, conversávamos e ele parecia que estava no mesmo jogo que eu, pois apalpava seu cacete e me olhava, enquanto eu olhava fingindo não olhar para seu cacete.

Até que ele me olhou nos olhos, passou a mão do seu peitoral e disse:

_Meu amigo, você gosta de macho, não é?

Tentei disfarça e disse:

_Gosta de que?

Ele: Disfarce mais não! Você gosta de pau...

Segurou o cacete ainda na calça e falou:

_Você gosta de rola, pica, você quer meu pau que eu sei!

Eu: _De macho não, eu gosto de você!

Ele continuava esfregando aquela mala na minha frente quando falou: 


_Poe a mão, eu sempre soube que você gosta, sempre quis lhe comer, mas você nunca me deu uma chance...

Eu suspirei aliviado e feliz. Olhei para a porta de saída, vi que não vinha ninguém então comecei a apalpar deu cacete que logo foi ganhando vida, foi ficando duro e crescendo bastante, abrir o ziper e fiquei muito feliz com o que via na minha frente, um cacete grosso, medio pra grande, delicioso quando ele me disse:

_A partir de hoje é seu!

Eu então resolvi cair de boca e mama-lo, mamei aquele pau como seu fosse a ultima coisa na vida a fazer, queria chorar pois tinha esperado aquilo por muito tempo. E ele falava:

_Que boca deliciosa, chupar vai, chupa minha putinha...Sempre quis você e hoje sou seu!

Ele então completou:

_Vou te comer aqui mesmo, levanta e vira essa bunda vai seu porra!

Fiquei com muito medo daquela situação, num bar, num local esquisito, sei lá, mas acreditei na nossa amizade.

Ele então me obrigou a ficar de costas pra ele, baixou minha calça com toda força e eu fiquei ali, de quatro na parede daquele muquifo, enquanto ele analisava minha bunda.

De repente levei um tapão na bunda e uma voz brava me dizendo que aquele sim era um cu de puta. Ele me empurrava mais na parede como se aquilo fosse uma revista policial ou um assalto, mas era ele, me bolinando, analisando meu cu pra saber se era comestível.

Ele chegou ao ponto de ser grosseiro comigo, mas estava me sentindo como se fosse uma puta a ser estuprada por seu macho, ele apalpava minha nádegas segurando seu cacete já duro. Em determinado momento ele começou a colocar um dedo em meu cu enquanto se punhetava, me perguntava se eu queria cacete e quando eu dizia que queria ele me dizia que não teria, pois eu não era puta. Eu estava tão cheio de tesão que cheguei a implorar que ele me comece, por favor, que colocasse aquele cacete em meu cu. Quando estava quase pedindo por favor e gozando sem pegar no cacete, eis que ele para e não me deixa eu olhar pra trás, acho que ele estava colocando uma camisinha. Em segundos sinto aquele cara por trás de mim como se fosse me revistar, me imprensando com seu corpo na parede e sem dizer absolutamente nada, ele simplesmente enfia todo aquele cacete de uma só vez em meu cu...

Era muita dor e eu queria gritar, e ele em segundos com estocadas super-fortes no meu cu dizia:

_Você num queria, agora aguenta puta safada!

Tinha medo de alguém no bar entrar naquela área e nos ver naquela situação, aquele macho safado comendo meu cu sem cerimonia alguma. Mas estava mega gostoso. Ele fudia meu cu de uma maneira que nunca foi fudido e isso me dava mais tesão.
Seu cacete parecia uma coca-cola de lata de tão grosso, mas isso me dava mais desejo por saber que aquele cara deveria ser desejado por homens e mulheres e agora ele estava comendo meu cu. Depois de uns 10 minutos me fodendo naquele posição, ele tirou seu cacete do meu cu, subiu sua calça e sem dizer nada ele saiu, foi lá no bar como se fosse pegar mais cerveja, demorou um pouco e eu pensei que ele não tinha gostado, mais trouxe em suas mãos panos velhos e jogou sobre o chão sujo, veio em minha direção, me deu um tapa na cara e me agarrou. Começamos a nos roçar, eu sentia aquele volume apertando sobre meu corpo, ele foi lambendo e mordendo meu pescoço, enquanto eu agarrava aquele peitoral todo. Ele então me ordenou que parasse, ficasse de joelhos e chupasse seu cacete urgente, fui logo abrindo sua calça e vi a cueca também querendo estourar, nossa, era realmente o cacete que eu desejava ali, só pra mim.

_Vai macho, engole todo o meu cacete, quero gozar na sua boca.

Caí de boca, lambi a cabeçona, chupei a cabeçona e depois o saco. Engoli de vez, cuspia e engolia até criar uma certa baba que escorria sobre o canto da minha boca, ele empurrava minha cabeça cada vez que eu engolia e fazia seu cacete tocar o fundo da minha garganta. Retirei aquele cacetão da boca e fui me despindo de vez e levei outro tapa e ele disse:

_Mulher minha não manda, ele obedece! Deita nos panos e fica de quatro pra mim!

Fiquei de quatro e mais uma vez aquele macho estava me fudendo, com minha bunda pra cima, levando tapas e ele somente socando toda sua vara em mim.

Ele então deitou comigo, mas na posição 69, enquanto eu o chupava, ele brincava com meu cu, eu chupava e ele com os dedos cheios de saliva socava um por um em meu cu. Queria mesmo gritar, cada dedo e eu me contorcia e ele falava:
_Deixa eu trabalhar direito vagabunda, deixe eu ver quando o melhor dedo pra comer.

Ele levantou-se e mandou que eu deitasse de barriga para cima e fizesse a posição frango-assado, veio sobre mim e abriu minhas pernas. Ainda deu tempo de lubrificar meu cusinho com minha saliva... Ele veio e encostou a cabeça do pau na minha entrada, começou a forçar e eu tava sem aguentar, mas ele sabia mesmo foder um cu de macho, foi botando devagar, tirando e retornando, até quando eu senti que não tinha mais volta e que aquele cacetão estava me rasgando todo, mas estava gostoso. Ele cuspio em minha boca enquanto fudia meu cu e falou:

_Num era isso que tu queria puta safada, esse cacete no teu cu, agora recebe!
Eu: _Me fode mais Beto, era tudo isso que eu queria, poe até o "talo".

- Isso, diz que você sempre me quis, sua putinha, diz. Toma esse cacete.


Ele era um maestro no assunto fuder, um vai e vem lentamente até aumentar as estocadas com mais força e rapidez e eu gemendo e gritando de dor e prazer. 

Me fodeu assim por um tempo e meu buraquinho já estava pegando fogo, quando ele me mandou ficar de quatro novamente, logo obedeci, ele agora lambuzou o cacete com saliva e foi enfiando, já estava acostumado entrou. Foi assim metendo, metendo como se fazia muito tempo que não metia, nossa que macho fogoso e gostoso. Aquilo furou por um tempo até que anunciou que ia gozar e que queria gozar na minha cara. Retirou o cacete e falou:

_Vira pra cá puta, bebe todo seu leite!

_ Vai goza meu macho gostoso, lambuza minha cara toda com seu leite, joga na minha cara!

Ele então gritou e jogou, muito leite na minha cara, era muita porra, muita mesmo, e eu sem nem tocar meu cacete senti que estava também gozando, gozando muito, coisa de macho realizado.

Deitamos meio embriagados, nos limpamos e conversamos poucas coisas. Daí ele veio me deixar em casa.

Rolou mais umas duas vezes, depois nos tornamos bons amigos. 15 dias atrás nos encontramos, ele até me deu uma carona, mas não sei porque, acho que a amizade foi maior que o desejo e eu dei um fora nele.

Foto: Bom, o cara da foto parece muito com ele mas não é
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