quarta-feira, 20 de novembro de 2019

SEXO NA CADEIA • PRESIDIÁRIO CARNE NOVA NO PEDAÇO

CARNE NOVA NA CADEIA : Antes de começar meu relato, quero dizer que eu era e continuo sendo macho. Gosto mesmo é de mulher, e o que

vou relatar, aconteceu meio contra minha vontade.
Moro na favela da Rocinha no Rio de Janeiro. Tenho 18 anos e parei o estudo om 15, passando a viver de biscate.
Meus pais sempre me alertavam para não chegar perto das drogas, mas o ambiente na favela é muito propício e a grana
muito boa. Nunca ia conseguir nada parelho trabalhando em outra coisa legal, com o estudo que consegui....
mas paguei o preço.... E como..

Durante uma batida policial no morro me pegaram com os bolsos cheios de toxico e me acusaram de traficante.

Em pouco tempo eu estava chegando pela primeira vez ao presídio nos arredores do Rio. Cai numa cela com mais 12

presos, todos bem mais velhos que eu.

Logo que cheguei ouvi os outros presos cochicharem ‘Carne nova no pedaço’... ‘Vai dar uma noivinha bonitinha’..

Mas tentei impor uma cara de bravo, se bem que estava literalmente apavorado. Era inverno e fazia frio. Não havia cobertor e a gente estava só de bermuda e camiseta. Uma noite eu tiritava de frio quando senti um dos presos, um cara enorme e peludo, que os outros presos apelidavam de ‘Elefante’, se enfiar na minha cama e me falar no ouvido:

- Pronto garoto, vou fazer teu frio passar. Encosta aqui.

A barriga e o peito cabeludo dele me davam nojo, e um volume enorme no calção dele encostado na minha bunda me fez sacar que a coisa ia ficar feia em breve. Tive que me debater pra sair da cama, e só com ajuda de outros 2 presos, o Marcão e o Tromba, é que o tal do Elefante me deixou em paz.
No dia seguinte o sol entrou e com ele um calor ao meio dia no que foi aproveitado pela direção do presídio para nos fazer
tomar banho no chuveiro comum. Deixei todo mundo ir e terminar na frente e só quando achei que o banheiro tava vazio

é que tirei minha roupa e entrei na água do chuveiro.
Achei que era o último a tomar banho, mas logo apareceram os meus dois salvadores da noite anterior. Marcão era um negão forte com braços musculosos e Tromba era mulato que nem eu e mais magro e sarado. Ao tirarem a roupa pude bem ver que ambos tinham pirocas de respeito. Ambas eram grandes mas a de Marcão era bem grossa e a de Tromba era comprida pra caralho, daí o apelido de ‘Tromba’ . Pra complicar ambos ficavam alisando seus cacetes e batendo com eles nas mãos como que pra endurecê-las, sei lá bem pra que..

Entraram ambos debaixo dos chuveiros (não há divisões no chuveiro comum) conversando entre si, mas me olhando de

soslaio vez por outra. Fui ficando incomodado mas fiquei na minha, até que começaram a falar comigo e elogiar minha

tatuagem no ombro.
- E aí Carne Nova, como é mesmo teu nome ?

- Luizinho..

- Foi preso por que ?

- Tráfico de tóxico

- Pena leve, vai sair logo daqui, mas tem que se cuidar,

arrumar um protetor, formar um casal.. pois ninguém mexe com quem tá ‘casado’. Já um solteiro bonitinho, novinho

igual a tu é prato feito pra molecada que não tem ninguém pra visita íntima e tá no maior tesão por um buraco de carne.

- Sei..

- Tu num tem protetor ainda, né ?

- Acho que não

- Pois é. Eu e Tromba aqui távamos conversando de ser teus protetores, saca ? Formar um casal de 3, tá sabendo ?

- Casal de três ?

- É, isso existe brother... Dois com um, ou dois com uma..
Achei que a conversa tava esquisita, mas me fiz de bobo.

Eles me puseram no meio dos dois e começaram a me examinar.. primeiro a tatuagem depois a dar tapinhas e

apalpar minha bunda pequena. Eu não tinha como sair fora dali... Momento difícil...
Aí o tal do Tromba que tava atrás de mim, começou a bater com a picona dele na minha bunda enquanto o Marcão me

olhou bem nos olhos e disse:

- Tu tem namorada lá fora ?

- Tenho uma garota que eu fico.

- Tu come o cu dela ?

- Já comi algumas vezes

- Ela gostou ?

- Acho que sim, mas gritava quando eu enfiava

- Já experimentou um pau na tua bunda ?

- Que isso.. sou macho..

- Segura aqui nas duas picas e diz qual é a mais quente...

Segurei... Ambas estavam uma brasa e duras como mármore.
Aí o Marcão me olhou de novo bem nos olhos e me sapecou um beijo na boca. Achei horrível ser beijado

por um homem. Daí os dois puxaram cada um dos meus braços, e me fizeram segurar e punhetar as picas deles.

- Podemos formar um casal de 3... Ou dois homens e uma mulher, ou duas mulheres e um homem. Você prefere ser

a mulher ou o homem das duas mulheres.

- Olha seu Marcão.. se eu puder escolher e vocês não se incomodarem.. eu preferia ser o homem das 2 mulheres.

- Sem problema brother. Você vai ser o homenzinho.

Agora ajoelha ai e chupa nossas bocetas...
Pronto.. me fudi.. Tive que ajoelhar no chão frio do banheiro e meter primeiro a boca na rola grossa do Marcão enquanto

o tromba ficava me alisando o rabo e indo com o dedão dele até o buraco do meu cu,tentando dar uma sondadinha no meu

rabo. Eu nunca tinha segurado um pau que não fosse o meu, muito menos chupado um. Confesso que senti vontade de

experimentar mesmo sentindo nojo. Abocanhei o melhor que pude e melei o instrumento do negão. Depois passei pro outro enquanto ouvia:

- Tromba.. o Luizinho mama que é uma beleza. Parece que já chupou pau antes... Vai Luizino, engole a tromba do Tromba até encostar a chapeleta do caralho no fundo da garganta. E empurrava minha cabeça mais de encontro ao corpo do amigo. Quase engasguei. Ficava imaginando com a pica na boca se aquilo caberia no rabo de alguém, quanto mais no meu .

Acho que tá na medida pra inauguração desse rabo jovem.

Marcão, to com o maior tesão em agasalhar o meu poste no cu do Luizinho... Faz tempo que não como um cu. É hoje !!!

- Vocês não vão me botar no cu não, né ?

- Que isso Luizinho.. Vamos só testar a elasticidade do furo.

Fica quietinho e apóia aí no banco, que vai ficar tudo bem.

Obedeci e gelei. Olhei pra trás e vi o Marcão passar shampoo no caralho e tocar uma punheta para espalhar bem. Meu cu

piscava de medo. Porra, pra que que eu fui me meter com as drogas.. Olhaí o resultado...

.
- Chupa a pica do Tromba e fecha os olhinhos querido. Papai aqui vai fazer com carinho....

Senti a cabeça da rola do Marcão encostar no meu ânus e rezei para que não entrasse, mas ele foi forçando e forçando.

- Aaaaaaai. Para para para... Não não não...

- Calma brother.. Já vai passar a cabeça e depois não dói mais.

- Não, não, não.. aaaaaaai caraaaalho...

- Pronto, já entrou meio pau... Relaxa o cu pra não sofrer, vai.

- Vai Marcão, põe o resto que quero ver sumir tudo no cu desse garoto. Vamos colocar nossa marca na olhota dele.

E a vara finalmente entrou até o talo no meu rabo. Ardia pra danar. Acho que era o efeito do shampoo nas minhas pregas. Fui comandado a chupar de novo a tromba do Tromba enquanto o Marcão brincava de botar e tirar no meu pobre

e arrombado cuzinho, mas ao mesmo tempo imaginava se ia ficar só nisso ou se também ia ter que tomar a pica do Tromba. O Marcão socava com força, tirando o pau quase até a cabeça e enterrando de novo fundo, batendo com as bolonas no meu próprio saco. Era um macho comendo outro macho, mostrando a superioridade de um sobre o outro que tinha que ficar submisso e deixar seu algoz se divertir enquanto eu sofria

Logo minha dúvida se desfez...

- Agora sou eu Marcão. Meu pau tá duraço de vontade de

comer esse garotinha... O Carne Nova deve ser uma delícinha

Vem filhinho.. Agora é o Titio aqui que vai comer esse cuzinho

de noiva..
E lá veio o dono da pica comprida me fuçar o rabo já aberto.

A pica não parava de entrar. Parecia que ia me sair pelo umbigo a fora... Enorme de grande. Eu a senti deslizar lá

dentro da minha barriga. O Marcão ainda dava força pro amigo:

- Isso Tromba.. Descabaça de vez nossa noivinha enquanto eu faço esse Luizinho chupar o pau que acabou de sair do cu

dele mesmo.
Que nojo. .. Ter que chupar um pau que saiu de mim e ainda levar vara fundo nas tripas... Que vergonha que eu tava

sentindo... Eu estava sendo furado pelos dois lados e por picas gigantescas, e não podia reclamar pois senão entrava

na porrada, e eles eram fortes mesmo... Me seguravam firmemente tanto pelas ancas como pela cabeça, me forçando

as entradas, boca e cu a satisfazê-los. E os sacanas ainda davam risadas de me ver naquela situação de gang bang com

um menino recém saído da puberdade. O cheiro deles me impregnava as narinas, pois suavam com o esforço de me

transformar de homem em menina deles.
A pica do Tromba era como uma cobra navegando pelo meu rabo a dentro. Já não doía mais, mas a vergonha era enorme,

e o Marcão ainda me forçava a chupar e chupar a pica dele.


Finalmente o suplício acabou e eles me regaram com leite de bandido, pra mostrar quem que mandava ali...

Pelo menos fiquei sob proteção dos dois e nenhum dos outros presos tentou nada comigo por 8 meses que foi o

tempo que passei la dentro e fui liberado por bom comportamento. Durante este tempo, varias noites os dois se

alternavam dormindo comigo e me enrabando uma ou duas vezes durante a noite, fora o guarda da nossa seção que um

dia também ganhou o previlégio de me comer em troca de uns cigarros de maconha para os meus protetores.

Dar o cu pra guarda de presídio é foda.. Ele ficava rindo e dizendo que aquilo era parte da minha sentença de presidiário.

Adorava me fazer sentar de cu na vara dele e me mandava abrir as bandas da bunda ao máximo e vir de marcha ré até encostar meu rugoso na piroca gosmenta dele, quando então me segurava pelos ombros e me forçava o corpo pra baixo pra enterrar bem fundo a vara dentro do meu rabo.
Mas acabou e aqui estou eu do lado de fora das grades e desejoso de encontrar um trabalho honesto.

Nunca contei pra ninguém o que passei, mas como isso tava travado dentro de mim, resolvi abrir pra vocês aqui.

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