segunda-feira, 25 de novembro de 2019

VIDA DE CORNO - ESPOSA E O PEDREIRO




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Certa vez, precisando ampliar a área de serviços de minha casa, sai à procura de um pedreiro para fazer o serviço, um amigo me indicou um pedreiro que ele conhecia, falei para esse amigo pedir para ele passar em casa para ver se dava para ele fazer.

No dia seguinte pela manhã tocam a campainha, vou atender e me deparo com um negão de meia idade de 1,80 m ombros largos que mais parecia um guarda roupa, se apresentou como Zé e que meu amigo havia lhe falado sobre um serviço, mandei-o entrar e fui até o quintal mostrar o que era para fazer, após ele verificar, deu o orçamento o qual aceitei, por ser bem razoável, me passou a lista do material e falou que viria no dia seguinte preparar o local enquanto o material não chegava, foi quando a Neide apareceu no quintal e fiz as apresentações normais, nesse dia ela estava com um vestidinho leve sobre o corpo e percebi que o seu Zé arregalou os olhos quando a viu, ele estendeu a mão e ela o cumprimentou, ela voltou para dentro e ele foi embora prometendo voltar no dia seguinte.

Na manhã do dia seguinte ele chegou e lhe falei que o material já estava encomendado e chegaria naquele mesmo dia, então ele pediu para trocar de roupa, levei-o até o banheiro da área de serviço e deixei-o lá, voltei para dentro e falei para a Neide que o seu Zé estava se trocando e já iria começar o serviço.

Logo depois o vi na área de serviço fazendo as marcações. Já havia trocado de roupa e vestia apenas uma bermuda folgada por estar muito calor.

Lá pelas dez da manhã minha esposa foi lavar roupa, e como de costume vestia uma saia de viscose curta, camiseta e por baixo uma tanguinha que ficava enfiada no rego, o que dava para perceber pelo leve tecido da saia.

Começou a colocar a roupa na maquina sem ao menos cumprimentar ou olhar para seu Zé que estava abaixado marcando o chão, mas só que quando ela se abaixava para colocar a roupa, seu Zé tinha uma visão total de sua bundinha com a tanguinha enfiada no rego, ele vidrou os olhos e não parava de olhar, achei que ela fez isso sem perceber o que estava acontecendo.

Ela acabou de colocar a roupa na maquina e voltou para dentro, quando a maquina desligou, ela voltou a área para tirar a roupa da maquina e estender no varal, e novamente ele vidrou em sua bundinha, quando ela foi estender a roupa ficou de frente para ele, e com isso quando ela levantava o braço para prender a roupa ele e eu de dentro de casa tínhamos uma visão de sua bocetinha mal coberta pelo fino tecido, já que sua saia subia e mostrava seu montinho, de onde eu estava não podia perceber, mas ele foi ficando excitado e começou a se formar um grande volume em sua bermuda, percebi que enquanto a Neide estendia a roupa sempre olhava em direção a ele.

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Apesar de sermos liberal e ela me humilhar perante outros machos, não achei que ela teria coragem de fazer isso com um pobre pedreiro, sujo, mal encarado, caipira e parecendo um gorila, achei que ela estava fazendo isso inocentemente. Mas a minha ficha caiu quando a vi sorrindo para ele.

Ele vendo seu sorriso sacana, levantou-se e caminhou até ela, e pegando em sua cintura a fez colar-se em seu corpo, vi quando ela fez uma cara de espanto, sai de dentro de casa e fui dar um esporro no seu Zé, quando chego perto e pergunto o que esta acontecendo e que é para ele largar ela, ele vira-se para mim e fala:

– Cala a boca seu dotôzinho corno, senão te encho de porrada e ainda como seu cu, porque homem que deixa a mulher se vestir desse jeito na frente de outro só pode ser corno.

E abraçando-a lhe tascou um beijo de tirar o fôlego, e ela ficou meio desfalecida em seus braços, e ele virando para mim tornou a falar:

– Tá vendo dotôzinho, ela ficou assim só com meu beijo, imagina como vai ficar quando eu passar a vara? Pelo que parece o senhor não dá conta do recado, ela tá com falta de ser bem comida.

E ela olhou para mim sorrindo e voltou a beijá-lo, só que agora se esfregando toda nele, e ele se aproveitando arrancou sua camiseta e saia, deixando-a apenas de tanguinha em pleno quintal, pegou-a no colo e passando por mim deu um sorriso sarcástico e a jogou deitada sobre a mesa que esta na varanda ao meu lado.

Passou a beijar sua boca, orelha onde enfiava a língua arrancando suspiros dela, desceu para o pescoço lambendo e deixando tudo babado com sua saliva, passou a chupar e morder seus seios deixando-os todo marcado e babado, e ela gemendo começou a falar pela primeira vez durante todo esse tempo.

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– Isso me pega com força, mostra para o corninho como se pega uma mulher, que língua áspera gostosa.

E ele descendo mais foi babando em todo seu corpo como se marcasse a posse daquele corpo jovem e macio. Quando chegou em sua tanguinha ele a arrancou com os dentes rasgando e expondo sua bocetinha cheirosa e bem cuidada. Acho que ele nunca havia visto uma assim e passou a cheirar e lamber o suco que já escorria pelos grandes lábios, quando ele enfiou a língua ela deu um urro.

– Vou gozar, que delicia, vai! Foda-me com essa língua meu macho tesudo, aiiiiiiii to gozandoooooo.

Ela revirou os olhos e se contorceu loucamente na língua daquele gorila, ele parou de chupar e olhado para mim falou:

– Esta vendo como ela goza seu corno? E, como todo corno manso, o senhor deve estar de pau duro a vendo gemer na minha língua. Tira a roupa para vermos como você está excitado.

Neguei-me a tirar, afinal eu estava mesmo de pintinho duro, vendo-a gemer e se contorcer como nunca tinha visto. Ela olhando para mim repetiu a ordem, e aí não tive como não tirar, porque sei muito bem, o que é não obedecer a uma ordem dela. Virei de costas para eles e tirei a camisa, e quando abaixei minha bermuda ele falou:

– Que bundinha bonitinha doutor até parece de mulher, acho que alem de corno deve também ser veado, mas agora se vire que quero ver o senhor bem excitado enquanto dou um trato em sua putinha.

Quando me virei ele sem poder conter o riso falou:

– Isso é o que o senhor chama de pau? É por isso que ela esta tão carente de pica. E como pensei, está bem excitado vendo eu me esbaldar com sua esposinha, mas venha até aqui e tire minha bermuda que quero meter a rola na bocetinha dela.

Relutei novamente, mas a vi me olhando com os olhos de raiva, e tive de ir até eles e cumprir a ordem. Cheguei ao lado deles e fui pegar na bermuda para abaixar, mas ele se virou de frente para mim e mandou tirar, vi que tinha um volume enorme apontando para frente forçando o tecido, tentei tirar, mas não passava pelo volume, e ele me mandou por a mão por dentro para poder tirar, fiz como ele mandou e tomei um susto, pude sentir aquele mastro enorme que minha mão não fechava em torno dele, empurrei para o lado e desci sua bermuda, ai sim pude ver o tamanho e grossura daquilo, parecia uma garrafa de refrigerante, enorme, negro e cheio de veias.

Minha mulher estando deitada sobre a mesa pediu-me para lamber sua boceta para deixar bem lubrificada para não doer muito quando ele metesse nela. Quando me inclinei para lamber sua boceta ele começou a passar a mão em minha bunda e a falar:

– Isso doutorzinho, lambe bem para que possa arrombar e assim sua piquinha não vai mais fazer nem cosquinha, quando o senhor meter vai ficar nadando lá dentro do buraco que vou deixar nela, e com uma bundinha dessas acho que vai é querer dar o cu para sentir prazer.

Quando ele achou que já estava bom, parou de alisar minha bunda, só que salivou um dedo e meteu em meu buraquinho, entrou quase a metade, dei um grito e um pulo, que até assustei a Neide que já estava quase gozando em minha língua, e ele me mandou sair de lado que agora eu ia ver um macho comer minha esposinha, mas resolveu me humilhar mais um pouco, e mandou-me lubrificar o pau dele também, me recusei, mas minha esposa me perguntou se queria que machucasse a bocetinha dela, com esse pedido dela não tive como recusar e tive de lamber o pau dele molhando bem, porque não tinha como chupar era muito grosso e minha boca não abria o suficiente para abocanhar. Em seguida ele mandou parar e pegar no pau dele e colocar na boceta dela. Fiz o que ele mandou e colocando na portinha ele me mandou empurrar para dentro para ajudar a entrar, fiz como ele mandou e vi os lábios se abrindo para começar a engolir aquela cobra preta, vi o pau entrando e fui forçando para ele poder entrar todo dentro dela. Foi quando ele começou a falar:

– Isso que é corninho manso e veado mesmo, além de me dar a esposinha ainda coloca meu pau dentro dela, mas agora sai para lá que vou te mostrar como se fode uma putinha gostosa.

E foi enfiando aquela tora dentro dela que começou a gemer e se contorcer.

– Isso me rasga, enfia tudo, estou gozandooooo, isso mais, põe tudo, quero me sentir totalmente preenchida, vai mais forteeeeeeee, fodeeeeeeee. Gozei seu corno, isso que é macho, isso que é pau não essa minhoquinha que você chama de pau.

E ele incentivado com as palavras dela, enfiou tudo de vez arrancando um grito rouco da garganta de minha doce mulherzinha, e passou a por e tirar socando com violência, fazendo a Neide ter um orgasmo atrás de outro até desfalecer de tanto prazer, ele se aproveitando tirou e virou o corpo dela colocando ela com a bundinha virada para ele, pegou um pouco de óleo que estava no balcão ao lado e untou bem seu pau e abrindo a bunda de minha mulher despejou uma boa quantidade bem no cuzinho dela, me mandou pegar no pau dele novamente e colocar bem na portinha que ele faria o resto, fiz como ele mandou, e mandando-me olhar bem de perto, deu um tranco e a cabeça se alojou dentro daquele cuzinho apertado arrancando um berro da Neide que acordando pediu para ele tirar que estava doendo muito, ele ficou parado para ela se acostumar e falou que só tiraria depois que metesse tudo e despejasse seu leite lá no fundo. Eu Intervim, mandando-o tirar, mas ele novamente me olhando com aquela cara de sádico, falou que é sempre assim: no início elas pedem para parar, mas depois gostam e gozam com um pau no cu, pedi novamente para tirar, mas ele me empurrou com a cara mais perto, segurou minha cabeça bem próxima e foi fazendo aquela tora sumir no buraquinho dela que gemia de dor e chorava sendo enrabada por aquele poste. Quando entrou tudo e seus pentelhos se encostaram à sua bundinha, ele parou e ficou quieto até ela parar de chorar, quando ele viu que ela se acostumou e parando de chorar começou a rebolar a bundinha no pau dele, ele começou a rir e falar:

– Esta vendo doutorzinho, não ti falei, olha como ela rebola no meu pau, ela quer que eu meta.

– Vai seu puto, mete e me da o seu leite, goza dentro do meu cu para apagar esse fogo que queima meu rabo.

Ele passou a socar quase tirando tudo para fora e tornando a meter até o talo, arrancando gemidos e rebolados vigorosos de sua bundinha, quando ela gemeu gozando ele não agüentando mais enfiou até o talo, ficando parado lá no fundo deu um urro e percebi que ele havia gozado dentro do cuzinho dela, ele voltou a dar mais umas bombadas e tirou seu pau para fora, trazendo junto um rio de porra que começou a escorrer pelo buraco formado no cuzinho da Neide, foi quando veio a nova ordem da minha doce esposinha.

– Vai meu amorzinho, lambe meu cu que esta ardendo muito, lambe para passar a dor vai.

Novamente humilhado, tive de lamber o cuzinho dela, só que com isso sorvia toda porra deixada por ele, que ria da minha condição de corninho manso. Quando terminei de limpa-la, ela me mandou limpar o pau dele também, comecei a lamber e ele voltou a ficar duro, mas minha esposinha falou que não agüentava mais nada, que estava acabada. Mas ele falou que não poderia ficar assim, tinha de se aliviar. Foi quando minha esposa me mandou ficar de quatro para que ele comesse minha bundinha, já havia dado antes na presença dela, mas aquele poste era muito para mim. Mas ela foi irredutível e tive de me colocar deitado no chão com umas almofadas embaixo da barriga para minha bunda ficar empinada, ela untou o pau dele com óleo e depois abriu minha bundinha e despejou uma boa quantidade no meu anelzinho, e abrindo bem minha bunda mandou ele se posicionar e meter a vontade, ele deitou sobre mim ficando com a ponta dos pés no chão e os braços esticados na posição de flexão, mas mesmo assim senti seu pau encostado na portinha de meu cuzinho, minha esposa encaixou a ponta bem na entrada, segurou para não sair fora e ele desceu o corpo, senti a cabeça me rasgando e aquilo entrar com tudo em meu cu, berrei de dor e desmaiei, quando acordei estava na mesma posição com o cu todo melado da gozada que ele deu, sem me levantar olhei para os lados e o vi trabalhando de bermuda e ao lado dele minha esposinha nuazinha acocorada conversando animadamente com ele. Quando ele rindo falou:

– Ai doutorzinho, acordou, gostou do dia de hoje? Amanhã tem mais, a Neide falou que quer repetir tudo amanhã bem cedo. Por isso vai se preparando para levar vara novamente, adorei seu cuzinho, mas vê se não desmaia amanhã, porque quero ver você gemendo e gozar enquanto como seu rabo. Amanhã, só vou tirar quando você despejar toda a porra de seu pintinho levando vara.

E assim foi durante todos os quinze dias em que ele trabalhou lá em casa.

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