sábado, 18 de janeiro de 2014

O MECÂNICO FUDEU MEU RABO





Trabalhei durante alguns anos no sul de Minas Gerais e voltava para S Paulo todos os finais de semana. Na época em que isso que vou relatar se passou tinha 50 anos e estava sozinho, sem namorado.
Naquela região de Minas havia poucos caras assumidos e era muito difícil sair com alguém, então voltava todo final de semana para S Paulo para matar minha sede de sexo.
Numa sexta feira a noite estava voltando para S Paulo quando estourou um pneu do meu carro na pista expressa da Dutra, já bem próximo de Guarulhos, mas como o transito era pesado e eu estava no acostamento da esquerda, não tinha como trocar o pneu, assim resolvi chamar o socorro da minha seguradora pelo celular. Esperei por uns 30 minutos até que um carro guincho apareceu e estacionou na frente do meu carro.
Quando o mecânico desceu não pude deixar de observar que o cara era um tesão de macho. Vestindo um jeans bem justo não pude deixar de observar que tinha um volume considerável entre as pernas, mas não quis investir, pois na minha cabeça “mecânicos são extremamente machos e preconceituosos”.
Perguntei a ele se não seria melhor rebocar o carro para um local mais seguro, mas ele disse que trocaria o pneu ali mesmo e começou logo o serviço com a habilidade que todo macho possui, enquanto eu não parava de olhar para sua mala e desejava engolir aquela tora.
Alguns minutos depois o pneu do meu carro estava trocado. Assinei a papeleta do serviço executado e ainda cheio de tesão agradeci e fui para meu carro. Ao dar partida, percebo que a bateria havia arriado, talvez por ficar muito tempo como pisca alerta ligado. Volto então ao caminhão da seguradora e digo que estava sem bateria. Ele então me disse:
- Não se preocupe, uma chupeta resolve esse problema....
Ele então desceu do seu guincho e colocou o dispositivo para carregar a bateria. Nem 3 minutos se passaram e ele pediu que eu desse a partida no carro, que pegou na mesma hora. Então, na maior cara de pau disse:
- Essa chupeta foi muita rápida.....nem deu tempo pra gozar!
Ao que ele respondeu:
- Se quiser uma chupeta melhor, suba no meu caminhão!
Não acreditei no que estava ouvindo, mas respondi que realmente estava a fim de uma chupeta mais completa. Ele então abriu a porta do passageiro do seu caminhão e eu entrei.
Assim que entrei ele já veio abrindo o zíper da minha calça e caiu de boca no meu cacete. Que delicia sentir aquele macho chupando meu pau louco de tesão. Pedi a ele que abaixasse sua calça e ele o fez na maior rapidez, desprendendo um cacete enorme e duro de mais de 20 cm. Começamos a nos acariciar e chupar mutuamente até que ele me pediu para comer seu cuzinho.
Era inacreditável ver aquele macho dono de um cacete enorme virar de lado e piscar aquele cuzinho pedindo por pica. Mesmo sem camisinha investi naquele cu maravilhoso e embora sem muito conforto comi aquele macho sem esforço em plena Dutra, com mil carros passando ao nosso lado.
Acabei gozando no seu cuzinho e depois de tirar meu pau labuzado do seu cuzinho percebi que ele ainda não havia gozado. Resolvi então chupar aquele cacete maravilhoso e cheio de tesão até provar da sua porra. Ele encheu minha boca com seu liquido e eu engoli todo aquele leite quente.
Antes de descer do caminhão pedi a ele que fossemos a um Motel para terminarmos aquela noite de uma maneira mais gostosa, mas seu rádio pedia insistentemente seu comparecimento para outra assistência mecânica, então resolvi pedir seu numero de celular para que pudéssemos nos ver outra vez. Ele me disse que era casado e que sua mulher, talvez por desconfiança, vigiava suas ligações. Não sei se era verdade ou se ele era apenas um apreciador de cacetes pela estrada, mas sei que fiquei até hoje esperando por um novo atendimento desse mecânico maravilhoso.
Chegando em casa fiz um elogio no site da Porto Seguro ao meu mecânico. Era o mínimo que eu poderia fazer para aquele macho delicioso.

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