sábado, 8 de fevereiro de 2020

Dois casados na mesma cama

Dois Casados dividindo a mesma cama

O dia tinha rendido pouco em matéria de produtividade em virtude de chuvas intermitentes. Todos os funcionários jantaram meio desanimados. Talvez por isso e por ser a última estadia, o diretor resolveu liberar a bebida e isso deixou o clima mais descontraído.

Eu e um colega de empresa estávamos alocados no mesmo chalé durante a viagem a trabalho. Ambos casados, pais de família e comportamento padrão. Nos recolhemos juntos, pois a ordem é que ninguém dormisse tarde já que teríamos um extenuante trajeto de volta.


Embora trabalhássemos na mesma companhia, nossa relação era bem protocolar. Júlio tinha cerca de 40 anos, castanho claro e um porte que revelava, mesmo com uma barriguinha saliente, um dia ter sido atlético. Durante saídas de banho podia, muito discretamente, conferir seu corpo em mais detalhes. Não havia qualquer sinal de bandeira tanto da minha quanto da parte dele.

Demos “boa noite” e nos deitamos. Gosto de dormir nu e aproveitei para tirar o roupão quando a luz já estava apagada.

Esperava o sono vir quando um toró imenso desabou. Minutos depois a luz acendeu. Virei-me por reflexo. Júlio, nu, ao pé de sua cama praguejava. “Algum problema?” – perguntei. “Caralho, uma goteira brotou bem em cima da cama! Puta que o pariu!” – respondeu. Mesmo arrastando o móvel era inevitável tirá-lo da água. Sentou-se no canto da cama pensando no que fazer.

“Olha” – comentei – “Essa hora eu duvido que haja alguém para nos atender no hall do resort. Amanhã iremos embora mesmo. Se você quiser podemos dividir a mesma cama já que é grande e sou magro. Há espaço pra ficarmos confortáveis.”

“Valeu, hein! Tava com receio de sugerir. Obrigado, cara!”

Afastei-me até o canto do colchão. Júlio deitou, aparentando estar semi embriagado, pelado mesmo. Imaginei que ele fosse se posicionar com os pés na cabeceira, mas não.

“Boa noite, Erick. Valeu mesmo!”

Fechei os olhos e tentei adormecer. Meia hora depois senti a cama ligeiramente tremendo. Meio assonado, percebi que Júlio deveria estar batendo uma. Comecei a me encher de tesão. Não sabia se falava algo safado, se continuava a fingir que nada acontecia. O impulso do tesão decidiu por mim. Fingindo ainda dormir comecei a jogar meu quadril mais para o seu lado. Ao perceber que ele permanecia na punheta, fui indo fui indo até que minha bundinha encontrou sua rola, dura, envolta pelo punho. Júlio ficou imóvel. Na dúvida também parei.

Segundos depois senti a cabeça do seu pau roçar minha nádega. Ninguém dizia nada. Apenas o barulho da chuva era testemunha daquela pegação. Bem devagar comecei a rebolar o rabinho, de ladinho, roçando-o em seu cacete. Seu pau, orientado pelos seus dedos, se encaixou no meu rego de forma perfeitamente anatômica; e ele voltou a se me masturbar puxando a pele da pica pela base da rola.

Meu cuzinho dava sinais de gula. Piscava involuntariamente. Lambi a ponta dos dedos e umedeci bastante as pregas. Era evidente que com esse movimento ele percebeu que eu estava acordado e que me lubrificava sugerindo uma foda. Novamente ele pôs sua piroca na portinha do meu cu, mas começou a me comer muito devagar. Quase incontrolável pelo tesão, dei uma ré com o quadril e metade do caralho foi literalmente engolido pelo meu rabo.

A fisgada de dor só me deixou mais afim ainda. Passei mais cuspe no cu e encharquei sua rola de saliva. Júlio agora aproximou-se com o corpo todo. Senti seu peito peludo tocar minhas costas enquanto sua cacete começava a deslizar pra dentro da minha bunda. Comecei a rebolar pedindo mais e o safado foi empurrando tudo até sentir seu saco nas minhas nádegas. A dor havia sumido e era só alegria.

Suas mãos me seguraram pela cintura, ainda na mesma posição, e Júlio começou um vai-e-vem forte, contínuo. Eu continuava rebolando feito uma puta no cio. De repente, uma mão me puxou pelo queixo e seus lábios, revelando um forte odor de caipirinha, me beijaram sofregamente. Suas mãos agora me entrelaçaram pelo meu ventre, fazendo que nossos corpos colidissem dos pés até a cabeça. Ele urrava baixinho; eu sussurrava gemidos de prazer.

“Posso gozar dentro?” – foi sua única frase durante toda foda. “Só se tiver bastante porra!” – respondi. “Por que você acha que eu tava batendo uma, hein? Cinco dias aqui e tô me segurando…” “Ai, que delícia! Me dá essa porra toda! Me engasga o cu de gala! Vai goza gostoso!” – comecei a contrair o anelzinho com sua pica dentro. Júlio passou a socar como se fosse me varar com o pau. Jogou a perna direita por sobre mim, praticamente me imobilizando. Sua cintura deu um tranco viril; seus dedos apertaram meus mamilos e bem pertinho do ouvido ele anunciou: “Vou gozar, seu putinho! Ahhhhhh….tem muita porra saindo….ahhhhh…. saindo….. To gozando…..muito!”

Ao sentir seu cacete latejando no meu reto, mal toquei no meu pau e gozei também. Gemi palavras desconexas e enchi o lençol de gala quente. Júlio não tirou a pica de dentro de mim. Abraçou-me ternamente e segundos depois caiu num sono profundo. Aproveitei também e desabei .

Acordei antes dele e do despertador. Quando ele se levantou, eu já estava terminando meu café da manhã. Nos cumprimentamos casualmente. Ambos agindo como se anda tivesse acontecido, mesmo vez em quando eu sentisse golfadas de resto de porra ainda saindo do meu cu e escorrendo pelo meu rego.

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