Meu amigo Thiago e seu tio Eduardo
Olá, meu nome é Bruno, sou designer gráfico. Sou de Sampa e moro numa cidade do interior de MG. Tenho 27 anos, 1,85 de altura, 80 quilos, moreno claro, corpo legal.
O que irei relatar aqui aconteceu quando eu e meu amigo fomos nos alistar no exército.
Em 2004 conheci um cara muito maneiro, o Thiago na festa de aniversário de um colega do curso de inglês. Thiago, um gato, tinha a mesma idade que a minha, 18 anos. Rolou um clima de azaração começamos a papear, porém com o desenrolar da conversa, o clima parecia estar mais pra amizade do que pra namoro. Conversamos sobre muita coisa, abrimos o jogo sobre nossas preferências sexuais e acabamos nos tornando amigos. Acabou não rolando nada entre nós, até tentamos, mas nosso lance era pra ser amizade mesmo. Na verdade, somos amigos até hoje.
Em pouco tempo de convívio, um frequentava a casa do outro, até hoje ele mora com o tio Eduardo e sua esposa tia Teresa. Ambos são bem legais, porém o tio é um cara muito gente boa, além de ser lindo e gostoso pra cacete. O corpo dele é perfeito. Tio Eduardo é professor de educação física e na época tinha uns 34 anos. Sempre teve muita habilidade para lidar com jovens, o que o torna uma pessoa muito querida.
Apesar de ser amigo do Thiago, eu adorava ir a casa deles pra curtir os papos com o tio Eduardo. Thiago começou a desconfiar, me perguntou e eu falei na boa que achava seu tio muito gostoso e que se ele quisesse alguma coisa comigo eu toparia na hora. Só que eu achava que estava viajando, pois ele parecia ser feliz no casamento. Tio Eduardo adorava papear comigo e sempre que eu chegava lá ele falava: - Opa! Chegou o Bruninho! – Thiago achava que eu era maluco, ria de mim, dizia que não conseguia entender qual a graça que eu via no tio, que pra ele o cara era como seu pai e eu tentava explicar que isso era normal já que eles eram parentes, mas eu não o via da mesma forma. Nós achávamos que nunca rolaria nada, mas se rolasse ele queria que eu o contasse tudo. Combinado! E assim começou uma amizade muito maneira que só aumentava.
Certo dia, estando na casa deles, saiu o papo de fazermos o alistamento militar. Tio Eduardo participou da conversa e deu a ideia de eu dormir lá na véspera do alistamento já que sua casa era bem mais perto do local de alistamento do que a minha. Realmente era e eu topei na hora e combinamos a data.
Nunca tinha dormido na casa do Thiago. Fiquei muito empolgado com aquela parada, imaginando a possibilidade de rolar algo na calada da noite. Pra dizer a verdade, eu não achava que era totalmente viagem da minha cabeça, pois notava que tio Eduardo me olhava de forma incomum, mas não saberia explicar o que aquilo significava e de fato ele nunca tinha se insinuado. Fui pra casa, falei com minha mãe, ela compreendeu e concordou.
Quando chegou o dia, a véspera, fui pra a casa do Thiago. Ficamos jogando vídeo game praticamente a tarde toda até tio Eduardo e tia Teresa chegarem e ele começar a pôr ordem nas coisas. Ele perguntou se o Thiago já havia me acomodado no quarto que eu ia dormir, reclamou de umas bagunças que fizemos, o Thiago achava ele um saco e eu saí arrumando tudo rapidinho como se quisesse ser obediente.
Estava uma delícia ficar bem perto dele quando colocava copos dentro da pia, arrumava almofadas em cima do sofá, até ele me falar pra eu pegar minhas coisas e me levar pro quarto onde eu iria dormir. Peguei minha mochila e subi a escada atrás dele. O Thiago ficava só me sacaneando, sempre dizendo (quando dava) que eu viajava muito e eu ria.
Ao chegarmos ao quarto, tio Eduardo fala pra eu colocar minha mochila no armário e me pergunta se eu peguei todos os documentos. Disse que sim e ele me pediu pra ver. Não entendi a desconfiança, mas abri minha mochila e mostrei pra ele. Entendi menos ainda quando ele parecia estar mais interessado no que havia dentro da mochila do que nos documentos. Eu estranhava tudo, mas adorava qualquer situação que me fizesse ficar muito perto dele. De repente ele me sai com um papo muito esquisito: - Você pegou uma cueca legal pra amanhã? Não pegou nenhuma cueca furada não, né? – Eu ri e falei que não. Mas ele continuou na maluquice de querer ver. Peguei a cueca e mostrei pra ele. Ele pegou, esticou no ar, ficou olhando pra ela e falou: - É! Essa tá legal. Mas suas cuecas são todas tão pequenas assim? – Estranhei a pergunta, olhei pra cueca e falei que era normal e ele disse rindo: - Não é não! Aposto que essa cueca não comporta esse bundão que você tem. – Largou a cueca na hora, eu ri também e disse que ele estava enganado, que não ficava nada pra fora e ele retrucou rindo: - Vai chegar lá e deixar os recrutas todos de pau duro. Se bem que a cueca nem importa porque vocês terão que tirar tudo mesmo. Aí que os caras não vão aguentar. – Eu estava louco com aquele papo, doido pra mostrar pra ele como ficava, mas tia Teresa começou a nos chamar pra jantar e ele saiu do quarto falando pra eu descer logo. Voltei minhas coisas pra dentro da mochila enquanto pensava naquela conversa. Estava mais esperançoso do que nunca. Afinal, eu nunca tinha ficado sozinho tanto tempo com ele e deu pra perceber que ele falou coisas que nunca havia falado.
Desci, chamei o Thiago que estava em seu quarto dizendo que já ia descer. Fui pra mesa, o Thiago logo veio atrás e falou pra mim: - E aí? Quero saber tudo. Pode ir me contando porque eu ouvi atrás da porta meu tio falando uma parada de bundão que você tem, mas num deu pra entender o papo direito. – Eu ri e falei que não era nada demais. Ele olhou pra mim e falou pra eu deixar de babaquice. Falou que sempre achou que eu estava viajando, mas que depois do que ele ouviu atrás da porta, talvez eu estivesse certo e que ele até daria força. Não deu pra continuar o papo porque tio Eduardo logo apareceu na sala, juntando-se a nós.
Jantamos e ficamos de papo na mesa por um tempo até tia Teresa falar que ia subir, tomar um banho e deitar. Falei que também queria tomar um banho e o Thiago me chamou pra irmos ao quarto dele. Subimos e começamos a conversar. O Thiago havia ficado muito curioso, insistindo que eu contasse o papo. Contei tudo e ele achou que ali tinha. Ficou super excitado com o papo, louco pra saber no que ia dar aquela parada. Cheguei a achar que ele estava mais confiante do que eu e ele começou a maquinar como poderia fazer pra ajudar. Falei pra ele deixar rolar que se tivesse que rolar, rolaria. Ele estava elétrico pra saber se o tio curtia homens. Tio Eduardo entrou no quarto e falou pra gente tomar banho também, disse que já estava ficando tarde e falou pro Thiago pegar as coisas pra eu tomar o meu primeiro e saiu. Nesse momento, Thiago olhou pra mim e disse: - Tive uma ideia! Vamos dar um tempinho, minha tia já vai dormir. Vou esquecer de pegar sua toalha de propósito e vou tomar meu banho no banheiro deles enquanto você toma o seu no banheiro daqui do corredor. Eles não vão estranhar porque várias vezes tomo banho lá. Daí, quando você acabar, abre a porta e pede a toalha pra ele. Como eu estarei tomando banho e minha tia já estará deitada, ele quem vai ter que levar a toalha pra você, sacou? Só tem um lance que nunca te falei, meu tio tem um cacetão enorme que eu já vi várias vezes. Daí é só você ser criativo e ver se tem alguma ideia pra ele entrar no banheiro. – Achei loucura e achei que isso não daria em nada, pois ele apenas me daria a toalha pela porta, mas topei na hora, ainda mais sabendo que o tio era bem servido de rola.
Demos mais um tempo, até tio Eduardo reclamar da nossa demora e fomos para os banhos. Tio Eduardo estava no computador que ficava numa espécie de escritório na parte de cima da casa, bem colado ao banheiro que eu iria tomar banho. Thiago ainda falou pra mim que demoraria uns 20 minutos para sair do banheiro. Segui pro meu banheiro e comecei a tomar meu banho completamente excitado. Terminei rápido, saí do boxe, abri a porta, chamei o tio Eduardo, ele apareceu na porta do escritório e eu falei: - Tio, o Thiago esqueceu da minha toalha. – Daí ele falou: - Esse Thiago é foda mesmo. Espera que já te levo. – Fiquei doido dentro do banheiro, não me vinha ideia alguma, mas deixei a porta só encostada. Não demorou e ele bateu na porta. Fiquei parado, criei coragem e não abri a porta e me virei pro boxe fingindo que estava mexendo no registro do chuveiro. Ele abriu a porta e eu falei: - Tio, esse chuveiro está pingando. – Ele entrou e fechou a porta! Eu estava literalmente tremendo, virado de costas pra ele, com a mão no registro e olhando pra cima com cara de retardado e ele se aproximou, me deu a toalha, olhou pro chuveiro dizendo que o Thiago não havia falado nada. Realmente o chuveiro estava pingando um pouco. Comecei a me enxugar, ele falou que ia mandar ver o problema olhando pro espelho que refletia minha bunda e perguntou se faltava mais alguma coisa. Falei que não enquanto secava meu cabelo, deixando o corpo totalmente exposto. Ele estava completamente parado, virado pro espelho, foi até a pia, abriu a torneira e lavou as mãos demoradamente sempre olhando pra frente. Eu estava mais corajoso e procurava me enxugar lentamente, passando a toalha pelo corpo congelado naquela posição. Tinha certeza de que ele me olhava sem dizer nada. Aliás, o único barulho era da água que saía da torneira. Ele fechou a torneira, secou as mãos na toalha de rosto e falou: - É! (silêncio) Esse Thiago não é mole. – Virei-me pra ele e falei que o Thiago realmente era muito esquecido. Coloquei minha cueca e tive a ousadia de lhe falar: - Ah, repara agora que a cueca é normal. – Ele se aproximou, pegou no meu braço fazendo-me virar de costas e começou a olhar pra minha bunda. Fiquei olhando pro pau dele pelo espelho e comecei a notar a transformação até ele falar: - Rapaz, melhor eu sair desse banheiro rápido. – Dei uma risada nervosa e falei: - Ah, você tá de papo, não tem nada demais com minha cueca. – Ele não disse mais nada e saiu do banheiro. Eu fiquei a mil. Vesti minha roupa rápido e saí do banheiro. Thiago ainda não tinha terminado seu banho, tio Eduardo estava no corredor bebendo um suco, foi até seu quarto, abriu a porta, meteu a cara lá dentro e tirou logo, fechou a porta e veio em minha direção perguntando se eu queria alguma coisa. Falei que queria o que ele estava bebendo e ele saiu descendo a escada, falando pra eu ir até a cozinha com ele. Entramos na cozinha, ele abriu a geladeira, pegou um suco pra mim, foi pra porta, ficou olhando pra escada e falou baixinho em tom de riso: - Sua cueca é pequena sim. É que você tem um bundão. – Eu já estava mais atrevido, me desencostei da pia, olhei pra minha bunda e falei que não via nada demais e perguntei como que era a cueca dele. Ele falou que era normal. Pedi pra ele mostrar, ele olhou pra escada de novo, olhou pra mim, abriu o botão da bermuda e um barulho da porta lá em cima fez ele fechar imediatamente e falar: - Thiago, você quer suco? – Thiago disse que não, perguntou por mim e nós subimos. Tio Eduardo voltou pro computador, eu entrei no quarto do Thiago com ele e começamos a conversar. O Thiago veio logo querendo saber o que rolou, falei que não daria pra contar com a porta aberta, ele disse que o tio não gostava de porta fechada e que eu teria que contar. Ficamos conversando sobre vídeo game pra despistar enquanto eu ia contando tudo o que rolou no banheiro e na cozinha bem baixinho. Passado um tempo, tio Eduardo entrou no quarto, perguntou se a gente queria alguma coisa, dissemos que não e ele falou que ia tomar banho. Ficando mais à vontade, Thiago estava tão louco quanto eu, explicava que aquilo era demais e que ele sabia que ia rolar. Eu falei pra ele ficar calmo e pedi que ele nunca usasse aquilo contra o tio. Ele falou que eu estava louco, que não faria nada daquilo, que só estava curtindo a merda toda e que aquilo dava muito tesão nele, apesar dele não ter tesão nenhum pelo tio. Explicou que o tio era gostosão sim, mas ele não sentia nada. Ele estava muito elétrico dentro daquele quarto e falou que sempre teve vontade de ver duas pessoas trepando e que já tinha um plano: - Tu vai fazer tudo o que vou te falar. Presta atenção. Continuarei com o mesmo plano, ou seja, vou esquecer de levar uma coberta pra você e vou dizer que estou com sono e vou deitar. Você vai pro seu quarto reclamando que está “sem” sono, dá boa noite a ele e fecha a porta do seu quarto. Mas tem que ser assim que ele sair do banho. Ele ainda vai voltar pro computador, sacou? Daí, você dá um tempinho, abre a porta do quarto e diz pra ele que eu esqueci de pegar sua coberta e fecha a porta. O resto é com você. Depois, tu vai na porta da sacada do quarto e deixa ela aberta. Se ele, quando for te levar a coberta, demorar lá dentro é porque tá rolando alguma coisa e eu vou querer ver. Consigo pular da sacada do meu quarto pro seu, entendeu tudo? Não vou te perdoar se tu não abrir a porta da sacada. – Ele falava correndo demais. Entendi a merda toda, achei loucura, mas achei excitante demais. Lógico que eu topei na hora.
Assim que tio Eduardo saiu do banho, Thiago falou alto que estava com sono e queria dormir. Tio Eduardo realmente foi direto pro computador e com certeza havia ouvido o Thiago falar. Saí do quarto dele reclamando que estava sem sono, dei boa noite pro tio e entrei no meu quarto. Coloquei meu pijama, abri a tal porta, liguei a tv, deitei na cama e dei um tempo. Uns minutos depois, fui surpreendido pelo tio Eduardo abrindo a porta e me perguntando se estava tudo bem. Disse que sim, mas olhei à minha volta e perguntei onde tinha coberta. Ele passou a olhar também e constatou que não tinha, novamente reclamou do Thiago, pediu pra eu dar um tempo e saiu. Durante todo tempo estive nervoso, mas naquele momento em especial eu estava muito mais. Ousei, virei-me ao contrário na cama, ficando com os pés na cabeceira, de barriga pra baixo e olhando pra televisão. Tio Eduardo entrou com a coberta, não tirei o olho da tv, ele perguntou o que estava passando, falei que era um documentário sobre leões, perguntei se ele queria ver também, ele sentou na beira da cama e ficamos assistindo. Ele estava sentado muito perto de mim, mais exatamente da minha bunda, quando de repente deu uma bandeira danada dizendo: - Você dorme sempre de pijama? Aqui em casa nós dormimos só de cueca. – Sabia que era mentira, pois eu e o Thiago já havíamos conversado sobre isso e nenhum dos dois curtíamos dormir só de cueca. Aquilo foi como um passaporte para a felicidade. Estando muito mais relaxado, olhei pra ele e falei que era porque eu não estava em casa, mas se ele não se incomodasse eu poderia tirar o pijama. Ele disse pra eu fazer o que quisesse, pra eu me sentir em casa. Tirei meu pijama devagar, na mesma posição que estava, empinando minha bunda e praticamente convencido de que ia rolar alguma coisa. Ainda tive a ousadia de esbarra com o dedo na minha cueca fazendo com que ela descesse um pouco deixando parte da minha bunda exposta. Ficamos quietos, calados assistindo alguma coisa ridícula sobre leões. Pelo canto dos olhos eu percebia ele olhando minha bunda. Passei a me mexer na cama, fingindo me acomodar melhor, sempre me encostando mais nele. Ele respirava ofegante, esbarrava os dedos na minha perna, eu não estava mais aguentando aquilo tudo, quando ele falou: - Ah, esse documentário tá muito chato. Se você quiser, pode colocar no canal de filmes eróticos. – Puta que pariu! Eu sabia que eles tinham essa parada e nem me toquei. Dei o controle remoto pra ele e pedi que ele colocasse pra mim. Ele mudou na hora, o filme parecia estar terminando, pois o cara estava gozando no cuzinho da mulher. Ele pediu pra eu abaixar o volume, voltei a dar o controle a ele, porém, desta vez, estiquei mais o meu braço sem olhar e tentei esbarrar minha mão no pau dele. Cheguei bem perto, mas não deu, apenas esbarrei em sua virilha e ele pegou o controle colocando sua mão sobre a minha. Achei que era a hora de arriscar e, fazendo papel de idiota, enfiei a cara no travesseiro e falei pra ele: - Tio, melhor você tirar desse filme senão vou ficar excitado do seu lado. – Ele riu, e falou em tom de deboche: - Vai ficar, ou já está? Não pega nada e eu já estou. – Fiz tipo que não acreditava, falei que ele devia estar acostumado, que aquilo nem devia dar tesão nele por ser mais velho e ter esposa e ele falou: - Rapaz eu estou excitado sim, olha aqui. – Olhei na hora, mas ele estava com uma daquelas bermudas largas e não dava para ver muita coisa. Falei que ele estava de papo, que não tinha nada ali e tirei o olho. Ele na mesma hora falou: - Não? Olha agora. - Olhei de novo e ele estava com a mão sobre a bermuda, pegando em sua rola, mostrando um volume delicioso. Endoideci naquela cama. Como adoro provocar, falei pra ele: - Tio, não to vendo nada demais aí. – Pintou um silêncio, até que ele falou: - Caralho, tu não tá vendo que to de pau duro? Assim terei que colocar ele pra fora e te mostrar. – Socorro! Frio da porra e eu sentia calor. E continuei: - Ah, assim por cima da bermuda parece que tá normal. – Voltei a enfiar a cara no travesseiro, mas notei que ele continuava com a mão no pau. Já havia começado outro filme, ele falou que já tinha assistido, que eram muito repetitivos, mas aquele era legal e pediu pra eu parar de frescura e ver também. Levantei a cabeça, sem olhar pra tv e disse que só curtia ver filme de sacanagem me masturbando. O homem se levantou, abriu sua bermuda e falou: - Não seja por isso. Falei pra você ficar à vontade. – Ele botou o pau pra fora olhando pra mim. Fixei meu olhar naquele homem lindo, sendo iluminado pela luz da tv, com o pau pra fora se masturbando de pé ao meu lado. Não conseguia parar de olhar nem me mexer. Fiquei vidrado na cena enquanto ele olhava pro meu corpo e pra trás, demonstrando estar preocupado com a porta. Só se ouvia os gemidos da mulher e do cara metendo no filme. Aquele momento poderia se eternizar se não fosse por ele parar, colocar o pau pra dentro dizendo pra eu esperar um instante. Daí, ele saiu e voltou em seguida com uma cara de mais aliviado e fechou a porta por dentro. Puta que pariu. Eu estava onde sempre quis estar. E com o homem que eu havia desejado muito. Ele começou a se bolinar por cima da bermuda e falou: - Moleque, tu tá me tentando muito e eu não estou aguentando. – Eu continuei na mesma posição, me fazendo de desentendido e passei a olhar pra tv. Era uma delícia perceber que eu o provocava. Ele continuou parado, com a mão no pau, não resistiu, abriu a bermuda, tirou totalmente, se afastou um pouco, passou a se alisar por cima da cueca, eu voltei a olhar praquele homem lindo me enchendo de tesão. Realmente não conseguia me mexer. Sentia calor e fazia frio naquela noite. Ele começou a puxar a pontinha da cueca parecendo que estava fazendo um showzinho só pra mim. Continuou sem pressa, a cabeçona aparecia e sumia. Eu salivava pra cacete e o puto começou a passar o dedo bem na pontinha e deslizar sobre toda a cabeça. Aquela cabeçona foi ficando brilhosa, contrastando com o corpo do pau que já estava totalmente pra fora. Ele tirou a cueca, ficando completamente despido e veio em minha direção bem devagar. Cada passo que ele dava, eu o acompanhava olhando fixamente para seu pau. Cada vez mais perto, ele se agachou, abriu bem as pernas e sentou-se bem na quina da cama, com o pau na minha cara, alisou meu cabelo empurrando levemente minha cabeça em direção ao seu pau. Na mesma cadência, abri minha boca que quase babava e senti aquela rola suculenta me invadindo. Chego a ficar tonto ao lembrar. Ele passou a pegar minha cabeça com as duas mãos, fazendo movimentos deliciosos, comecei a gemer baixinho, chupando cada vez mais. Ele não dava uma palavra e começava a mexer seus quadris, fazendo com que entrasse ainda mais até tocar no fundo da minha garganta. Que delícia de mamada. Estava completamente entregue e finalmente tomei minha primeira atitude levando minhas mãos em volta do corpo dele, me agarrando e indo ao encontro daquele cacete lindo. Não conseguia meter tudo e continuava procurando uma posição que me favorecesse. Ele desceu uma das mãos, alisando minhas costas, descendo sempre mais, fazendo com que seu pau ficasse ainda mais atochado em minha boca até começar a meter a mão dentro da minha cueca e passar a alisar minha bunda. Nisso, percebo algo, olho pro lado e vejo o Thiago atrás da cortina com o pau pra fora, tocando punheta e fazendo sinal de ok pra mim. Tremi, fiquei ainda mais louco. Tio Eduardo estava com o olhar fixado em minha mamada, numa posição que não podia ver o Thiago. Ao mesmo tempo, o Thiago toda hora se escondia atrás da cortina. Medo e tesão da porra por saber que o sobrinho tarado assistia a tudo. Continuei mamando com gosto, engolindo aquele lubrificante que não parava de sair aos montes, até que tio Eduardo resolve falar: - Bruninho, eu tenho muito tesão em você rapaz. Sempre quis fazer isso com você, mas nunca tive coragem. Você tem uma bunda linda que me deixa louco. Já toquei muita punheta pensando nela. – Eu estava totalmente entregue e toparia qualquer parada com aquele homem lindo socando seu pau em minha boca. Seu dedo procurava meu cuzinho, eu rebolava e empinava minha bunda pra ele encaixar melhor, ele lubrificou com saliva e começou a enterrar me fazendo soltar gemidos enquanto o Thiago mostrava o pau duro pra mim. Tio Eduardo saiu daquela posição, notei que ele queria deitar em cima de mim e, por causa do Thiago, virei rapidamente de posição, ficando com a cabeça na cabeceira da cama. Assim o Thiago teria uma visão privilegiada. Meu tio veio por cima, soltou seu peso em cima de mim, começou a beijar minha nuca loucamente até cair de boca na minha orelha me colocando nas nuvens. Eu gemia meio alto ele pedia pra eu fazer silêncio, o que era complicado demais com aquelas linguadas deliciosas. Pra me enlouquecer ainda mais, ele me força abrir as pernas e enterra seu cacete entre minhas coxas. Eu não aguento com essa parada até hoje. Ela me deixa ensandecido. Uma rola entre minhas coxas é impossível aguentar de tanto tesão. Eu não consigo me controlar, pois esse é um dos meus pontos fracos. Comecei a gemer mais alto, ele pedia pra eu parar, eu dizia pra ele tirar o pau, ele não tirava, sugava minha orelha, a rola deslizava cada vez mais por causa do lubrificante que saía e eu completamente louco, implorando pra ele parar. Era bom pra caralho, mas era uma sensação muito forte. Eu virava minha cabeça e via o louco do Thiago completamente fora da cortina, socando punheta e eu fazendo sinal com a mão pra ele se esconder. Era demais pra mim. Thiago volta a me chamar atenção, faz sinal com a mão levando os dedos aos seus olhos e ao seu pau, me fazendo entender que era pra eu ficar olhando até que ele vai pra sacada, vira o pau pra fora, fica de lado e começa a gozar feito um louco jogando porra lá pra baixo. Tesão da porra ver meu amigo gozando pra cacete e completamente exposto caso o tio olhasse pra trás. Enquanto isso eu tentava aguentar aquele sofrimento da rola entre minhas coxas e as linguadas na orelha pro tio não sair daquela posição até o Thiago voltar pra trás da cortina. Como eu não estava mais aguentando com aquela parada, acabei pedindo pra ele meter em mim. Daí, ele foi descendo, abriu minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho, o que me fez rebolar loucamente com aquela língua me invadindo o rabo. O cara era todo gostoso, tinha uma pegada e um fogo da porra e agia como se fosse outra pessoa. Eu estava morrendo de medo de levar aquela tora no cuzinho e o Thiago, completamente louco, aparecia rindo e fazia aquele sinal com a mão pra indicar que o pau era grande e voltava a se esconder. Tio Eduardo saiu daquela posição e falou: - Abre essa bundinha pra mim vai? Abre bem pra eu meter em você. Quero te fuder gostoso garoto. Essa tua bunda me enlouquece. – Abri bem, ele foi se posicionando, Thiago, já estava tocando punheta novamente, tio Eduardo começou a esfregar aquela cabeçona no meu cuzinho, fazendo-me entender que não teria mais volta. Já havia entendido que ele era do tipo dominador e me preocupava o que ele iria fazer. Ele continuou forçando cada vez mais, até eu sentir uma dor do caralho e pedir pra ele parar, colocando minha mão em sua barriga totalmente em vão. Ele gemia gostoso pra caralho, falava pra eu aguentar a rola dele, que ele era doido pra meter em mim, que eu ia gostar de dar pra ele e a dor não passava. Doía pra caralho. Parecia que o cara estava me rasgando. A essa altura, o Thiago parecia que tinha fumado alguma coisa de tão louco que estava, pois ele saía de trás da cortina, entrava um pouco mais no quarto, sempre fazendo sinal de pau grande com a mão e, de certa forma, aquilo me servia como consolo, pois ele havia me avisado. O viadinho aqui só falava: - Tio, para, por favor. Tá doendo muito. – Ele não parava e fazia movimentos sempre enterrando mais e mais. Eu procurava, numa posição horrível segurar nos braços dele, com medo que ele saísse daquela posição e visse o Thiago atrás dele. E ele reclamava, pedindo pra eu abrir a bundinha pra facilitar. Enfim, ou eu sentia menos dor no cu, ou o Thiago ficava mais seguro. Só sei dizer que o puto conseguiu, pois a dor começou a passar, ele percebeu que eu estava cedendo e começou a me fuder com gosto. Largou seu peso em cima de mim, passou seus braços por baixo dos meus, me agarrou firme e me estocou violentamente. Eu estava exausto, começando a gostar, olhava pro Thiago, ele pedia pra eu abrir mais as pernas, eu abria, ele chegava a se abaixar um pouco pra ver melhor e devia mesmo ter uma visão privilegiada com a luz da tv iluminando aquela rola entrando no meu rabo. Eu dobrei meus braços, agarrei na cabeça do tio tentando beija-lo e ele topou. Não só tive mais tesão, como fiquei mais tranquilo com ele virado pro travesseiro. Imaginava meu amigo se deliciando lá atrás enquanto seu tio me enrabava com gosto. Que delícia de foda aquele cara estava me dando. Sentia entrar tudo. Sentia seu saco batendo na minha bunda, seu peso em cima de mim e ele gemendo feito um louco, falando merda pra caralho no meu ouvido e me beijando. De repente, sinto o Thiago pegar nos meus pés querendo que eu abrisse ainda mais as pernas. Achei que ele estava passando dos limites, mas atendi e comecei a jogar uma perna pra fora da cama até meu pé tocar o chão. Tio Eduardo entendeu, também colocou a mesma perna pra fora e me deu estocadas ainda mais forte. Enquanto isso o Thiago fazia sinal de aplauso pra mim, indicando que aquela posição estava maravilhosa. Me liberei e comecei a falar pro tio meter gostoso no meu cu, ele adorou, pois eu não falava quase nada até aquele momento. Percebendo isso, passei a falar mais putaria e me abri com ele: - Tio, me fode gostoso. To adorando. Sempre quis transar com você, mas não sabia como fazer. Adoro vir pra cá pra te ver e ficar perto de você pra sentir seu cheiro e ver seu corpo maravilhoso. – Ele parecia meter com mais gosto. Mandava aquela rola no meu cuzinho na pressão. Cada frase que eu falava, saía toda tremida com as estocadas dele. Nisso, percebi que se eu ficasse de frango assado, seria perfeito, afinal, olhar pro Thiago tocando punheta também me dava tesão e nós poderíamos interagir mais. Pedi pra mudarmos de posição, ele perguntou como eu queria, tirou seu pau, eu me virei rapidinho, abri as pernas, jogando-as pro alto, ele pegou nelas, mirou e cravou. Delícia. Thiago saiu da cortina, deu três voltas, como se dançasse e voltou a se esconder. Eu via a cortina balançando, ele colocava o pau pra fora se masturbando, saía de lá e eu tomava no cu com gosto. Tio Eduardo me socou vara por tanto tempo que eu percebia que o Thiago parava de tocar pra não gozar. Daí, pedi pro tio avisar quando fosse gozar e ele disse que já estava quase gozando. Peguei no meu pau, comecei a me masturbar, mas não aguentava continuar porque já estava quase gozando igual o Thiago. Nisso, tio Eduardo levanta ainda mais minhas pernas e começa a se levantar também, até ficar completamente de pé na cama me arrombando o cuzinho com aquela nova posição. Thiago havia se escondido rápido, mas voltou a olhar aplaudindo de novo. Realmente, até eu queria ver aquela cena. O tio não parava de dizer que estava quase, mas dava umas paradas fazendo-me entender que ele estava adorando me fuder e não queria que aquilo terminasse. Minhas pernas completamente abertas, meu pau virado pra minha boca, Thiago tocando, parando e franzindo a cara como quem também segurava seu gozo, até que aquele macho começa a se transformar ainda mais, passando a me socar com mais violência e anunciando que ia gozar. O Thiago correu pra sacada, ficou de lado olhando pra gente e deixando seu pau totalmente exposto pra mim até que o tio fala: - Vou gozar, vou gozar vou gozarrrrrr, to gozando, aaaiiiii, gostoooooso, to gozaaaaando dentro de você garoto gostoso. Puta que pariu to gozando Bruninho gostooooooso! – Senti meu cuzinho se enchendo, jorrei jatos de porra na minha cara enquanto Thiago se segurava na grade da sacada e regava o jardim lá embaixo gozando fartamente. Eu gemia pra caralho. O tio continuava me castigando o cuzinho metendo em cima daquela porra toda que ele jorrou pra dentro de mim e o Thiago se contorcendo feitou um louco enquanto olhava pra nós. Ma-Ra-Vi-lha!!! Êxtase total.
Fiz sinal pro Thiago sumir dali rapidinho, ele saiu fora, soltei os braços do tio e fui descendo as pernas sentindo aquela rola saindo de dentro de mim. Estava doido pra ir ao banheiro, mas dei um tempo pro Thiago, tio Eduardo começou a se vestir, fiquei preocupado dele sair logo do quarto e pedi que ele me explicasse como fechava a porta da sacada. Ele acabou de se vestir, fechou a porta, sentou-se na cama e falou: - Adorei e vou querer repetir se você também quiser, mas posso confiar que você não vai contar pro meu sobrinho? – Tive até vontade de rir depois de tudo aquilo, mas segurei meu riso e falei pra ele que eu ia pedir a mesma coisa. Disse que tinha curtido muito e que adoraria repetir também. Ele não me fez mais perguntas, levantou-se e falou pra eu ir dormir. Expliquei que eu precisava ir ao banheiro. Ele foi até a porta, abriu devagar, fez sinal com a mão pra eu dar um tempo, saiu do quarto deixando a porta totalmente aberta e entrou em seu quarto. Assim que a porta do quarto dele fez barulho, o Thiago apareceu na porta do seu quarto, olhou pra mim rindo pra cacete fazendo sinal de cu largão. Eu ria e fazia sinal pra ele sair dali, mas o puto não ia e continuava fazendo sinais de pau grande, aplausos, cu largo e outros. Finalmente a porta fez barulho, Thiago sumiu e o tio fez sinal pra eu ir ao banheiro e me deu boa noite dizendo que ia tomar outro banho. Fui correndo, sentei no vaso e deixei a porra escorrer de dentro de mim. Meu tio era um cavalo garanhão. Me limpei, lavei as mãos e fui pro meu quarto. Quando passei na reta do quarto do Thiago, ele me empurrou lá pra dentro. Falei que ele estava louco, que o tio poderia sair do quarto e ele me mandou relaxar que dava pra ouvir que o tio estava no banho. Relaxei e sentei na cama dele e conversamos rapidamente. Ele queria botar pra fora tudo o que viu e falava muito rápido, narrando a merda toda. Dava muito tesão ouvir. Disse que foi demais, que sentiu pena de mim e teve até vontade de gritar quando viu aquele jumento me arrombando e eu pedindo pra ele parar e ele não parava. Mas disse que tinha sido demais a parada toda. Que não sabia que o tio era tão gostoso assim e que era demais ele engatado no meu rabo. Disse que assistir aquilo era mil vezes melhor do que qualquer filme de sacanagem. Depois me abraçou, perguntou como que eu estava, se tinha gostado, falou que eu era um amigão e acabamos caindo numa silenciosa gargalhada. Apenas dei boa noite ao maluco e fui pro meu quarto. Deitei e dormi.
No dia seguinte, acordo com o tio Eduardo todo carinhoso me chamando pra tomar um banho rápido, enquanto alisava minha bunda. Fiquei assustado com a porta apenas encostada, mas ele falou que todos ainda dormiam e que ele veio me acordar primeiro só pra me fazer um carinho e pedir pra eu não demorar a aparecer por lá. Eu já estava de pau duro embaixo da coberta, pois sempre acordo assim, peguei no pau dele, tirei e caí de boca pedindo pra ele gozar rapidinho. Ele falou que a gente poderia se atrasar, mas eu insisti metendo a boca no pau dele. Ele já estava louco, levantou, foi até a porta e pediu que eu me aproximasse, que dali ele poderia ouvir se sua mulher acordasse. Fui até ele me ajoelhei e mamei gostoso aquela rola deliciosa enquanto ele socava com gosto me pedindo pra eu não parar, dizendo que eu era louco, que já estava tarde. Eu tirava da boca, tocava, babava seu saco, voltava a chupar, até que o danado me puxa pelo braço e fala: - Porra, você que pediu. Tira essa cueca rapidinho que eu quero meter em você. – Na mesma hora mudei de ideia e comecei a falar: - Não, tio. Eu volto logo, juro. Vai ficar tarde. – Ele me puxava a cueca com força, tentava me virar de costas eu pedia pra deixar pra outra hora, ele forçava a parada e era muito mais forte que eu. Comecei a ceder até sentir ele pegar na minha bunda e começar a abrir enquanto começava a encostar sua cabeçona no meu cuzinho. Dizia que gozaria rapidinho e começou a meter sem piedade. Comecei gemer mais alto, ele tapou minha boca e mandou vara no meu cuzinho, dando-me estocadas fortes até anunciar que ia gozar: - Garoto, eu não acredito! Vou gozar de novo! Sente, sente! Vou gozar! Ai, to gozando! Sente! Uhhh, Bruninho! To gozando! Gostoso você. Ai, porra Bruninho to gozando dentro de você. Que delícia! - E eu estava adorando aquilo tudo novamente. Mais uma vez tio Eduardo me encheu de leite, disse que eu era uma delícia, tirou o pau ainda babando e saiu falando pra eu tomar banho rápido mesmo. Entrei no banheiro, sentei no vaso, tranquei o cuzinho comecei a me masturbar e quando senti que ia gozar, liberei pro leite do tio escorrer de dentro de mim. Delícia de gozada. Tomei meu banho rápido. Quando saí do banheiro, o Thiago já tinha acordado, estava no banho, me arrumei rapidinho e desci. Tio Eduardo estava terminando de fazer nosso café, arrumando a mesa, me falou pra sentar e esperar que já ia servir. Enquanto o Thiago não descia, ele dava umas olhadas na escada e me agarrava rapidinho. Esfregava o pau em minha bunda, beijava minha nuca e pedia pra eu voltar logo. Finalmente o Thiago desceu, me olhou com uma cara de muito desconfiado e soltou a seguinte pérola: - Quero saber de tudo! – Gelei! Olhei pra ele sem entender nada, ele fez uma cara de quem tinha falado a coisa errada na hora errada e o tio perguntou o que ele queria saber. A resposta idiota, não sei como, acabou colando: - Ué, tio! O Bruno nunca dormiu aqui em casa. Quero saber se ele dormiu bem. – Eu e o Thiago olhávamos aflitos pro tio Eduardo que voltou a lavar o copo e falou: - Ah sim! Depois eu também quero saber. Dei um beliscão no Thiago por baixo da mesa e começamos a tomar nosso café.
Valeu amigos. Essa história aconteceu de fato e marcou minha vida. Eles ainda moram na mesma casa. Trepei muito com o Tio Eduardo ao longo desses anos, e, se aparecer por lá hoje, certamente na calada da noite daremos um jeito pra trepar. O que ele nem imagina é que o Thiago já colocou até webcam pra ficar assistindo do quarto dele as nossas fodas deliciosas e outras vezes, ele sai com a Tia Teresa para comerem pizza, deixando nós dois completamente à vontade para fudermos em qualquer canto da casa. Bom demais esse Tio Eduardo.
Valeu mesmo pela leitura.
A propósito todos os nomes mencionados em todos os meus contos são fictícios.
Votem e comentem, por favor! Dá muito tesão saber o que as pessoas estão achando.
Beijocas anais e pirocais para todos.
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