Na sala de Video Erotico
Esse fato ocorreu em dezembro do ano passado. Estava muito excitado e querendo algo diferente. Era uma tarde de quarta-feira, dia muito quente, resolvi ir numa dessas salas de vídeo erótico. Liguei para várias e achei que a melhor uma era próxima do centro da cidade, porque o ingresso era mais em conta e frequentada por um público mais popular e em quantidade maior de héteros (normalmente esses locais são frequentados por muitos gays). Chegando lá passei um tempinho me acostumando com a escuridão, pois lá fora tinha um sol intenso e não estava enxergando quase nada. Logo em seguida alguém passou a mão na minha bunda, mas não consegui ver quem era e fiquei quieto. Assim que estava enxergando bem percorri todos os ambientes, as salas de vídeos, cabines privativas, corredores, darkroom, alguns cantos secretos, outros cantos com cama coletiva e os quartos privativos com pequenas camas, ambiente bem legal e no andar de cima havia show de strepper. Quando estava passando por um corredor escuro, um cara parou na minha frente, ele tinha estatura mediana, um pouco mais alto do que eu, gordinho e estava com uma cerveja na mão, seus olhos estavam bem inchados e avermelhados, me perguntou logo se eu estava procurando macho ou veado falando enrolado, logo vi que estava bêbado a julgar pelo cheiro forte de cerveja, dei uma risadinha e disse que preferia um homem e ele disse que era macho e estava procurando um rabinho. Perguntei a ele quantas cervejas tinha tomado, me disse que umas dez latinhas, meio bambeando, perguntei se realmente se sentia em condições de fazer alguma coisa ele disse que quanto mais cerveja tomava mais tesudo ficava. Duvidava muito que conseguiria, mas queria ver até onde aquilo iria, diante do meu silêncio ele falou gaguejando e em tom alto, vai ou não vai encarar um macho, cheguei perto do seu ouvido e disse para não gritar e perguntei qual era o tamanho do pau, senti o bafo da bebida, ele riu e me disse que era grosso, cabeçudo e comprido, era 7×21, fiquei olhando aquele cara não muito alto, mas gordo, se realmente teria um instrumento daquele calibre, mas estava disposto a topar a brincadeira e convidei ele para irmos para uma sala secreta que havia num canto atrás do pilar, ele topou, a sala era muito escura com apenas uma leve luz negra, mal dava para se enxergar, estava vazia, tinha sofás e uma cama, sentamos num sofá e ele foi logo me agarrando, pedi para ir devagar queria curtir o momento, ele me disse, então gosta de um bom arreto antes de ser comido, confirmei, ele tomou mais um gole da cerveja e me perguntou se eu fazia tudo, se beijava na boca e se gostava de ser acariciado, disse no seu ouvido que era somente passivo, bem feminina, gostava de carinho, de ser tratada como uma mulher e ele não perdeu mais tempo, colocou a latinha em uma mesinha e me abraçou forte, passou suas mãos nas minhas costas, na barriga, nas coxas e foi beijando meu pescoço, minhas orelhas, me beijou na boca, mordeu meus lábios de leve e enfiou toda sua língua na minha garganta, passando-a em todos os cantos da boca, enroscando sua língua na minha e chupou forte, sua língua era áspera e estava com uma saliva grossa da bebida, tudo isso com suas mãos me acariciando todo o corpo, eu retribuía tudo, acariciando seu corpo, de repente ele passou a mão no meu pinto, acho que ficou cabreiro e enfiou a mão por dentro do abrigo e viu que eu estava usando uma calcinha e não encontrou meu pinto, ele parou e me disse ao ouvido, você usa calcinha, disse que usada com frequência e ele continuou, cadê seu pinto, disse que colocava no meio das pernas para não dar volume e parecer uma buceta, ele riu e me disse, você não é bem um veadinho é uma mulherzinha, não é mesmo, confirmei, então ele disse, ok vou te tratar como uma putinha e vais gostar muito de ser minha vadia e continuou me beijando e chupando a língua e a boca toda, mordendo meus lábios. Estava me sentindo uma puta nos braços dele, passei a mão sobre sua bermuda e pode ver o volume do seu instrumento, ele não tinha mentido, desabotoei, baixei o zíper e enfiei a mão dentro e por cima da cueca, ele era muito grande mesmo, grosso, quase saindo da cueca de tão comprido e muito quente, enquanto isso, meu macho também acariciava meu pintinho por baixo da calcinha, ele riu e me disse ao ouvido que nunca tinha visto um tiquinho tão pequeno como o meu, apesar de estar com tesão, meu tiquinho mão endureceu muito. Cheguei bem perto do seu ouvido e perguntei se conseguiria gozar bem, ele riu e disse que dava mais de oito ejaculadas e que costumava gozar duas a três vezes na mesma foda, fiquei espantado e com certo receio porque aquele macho iria me comer muito, ele continuou dizendo que sua mulher estava gravida e ele estava na seca há três semanas e estava cheio de leite, por isso resolveu ir naquele puteiro, disse tudo bem, que gostava de satisfazer o macho parceiro e faria tudo que ele quesesse, mas sem violência, ele tomou mais um gole da cerveja e me perguntou se eu fazia tudo mesmo, balancei a cabeça afirmativamente, ele insistiu, chupa o pau, dá a bundinha, disse que sim. Ele continuou me acariciando, me beijando eu retribuía tudo, depois de um tempo, tirei a camiseta dele, beijei seu peito, sua barriga e acariciei seu cacete por cima da cueca, estava muito duro, dei uma lambidinhas na cabeçona que estava fora da cueca, ele gemeu, baixei só um pouquinho a cueca e dei uma mordidinha no mastro, passando a língua no entorno, ele gemeu de novo, olhei para ele estava com um risinho de satisfação, ele acariciava meu cabelo me chamando de putinha, baixei a cueca mais um pouco e lambi seu saco, ele gemeu alto, coloquei uma bola na boca e chupei com a língua, olhei para ele, estava com os olhos fechados e gemendo, coloquei a outra bola na boca, chupei todo seu saco, ele gemia bastante e seu pau estava muito quente e duro, ele escorregou no sofá para facilitar, abaixei sua bermuda até os pés, abaixei mais a cueca até os joelhos ele abriu um pouco as pernas e voltei a chupar o saco, as bolas, ele tinha muito pentelho e era muito cabeludo nas pernas, passei a língua na virilha, no rego, ele se contorcia todo, olhei para ele estava com os olhos fechados e gemia alto, me chamava de putinha e disse que sempre desejou ser chupado assim, voltei a chupar seu saco e fui lambendo o mastro, bem devagar, contornando com a língua e subindo até em cima, cheguei até a glade, lambi bem suave e devagar, senti um melado escorrer pela glade, engoli estava gosmento, forte, salgado, subi mais e contornei a toda a cabeça levemente com a língua, ele deu um suspiro e um gemido e despejou mais uma grande quantidade de melado, engoli tudo, dei pequenas mordidinhas na cabeçona, abri bem minha boca e abocanhei aquele cabeça quente, melada e latejante, meu macho se encolheu todo, deu um gemido bem mais alto, olhei de novo, estava passando a língua nos lábios, olhos fechados e gemia extasiado, coloquei toda a cabeça na boca, com dificuldades porque era muito grossa, passei a língua e chupei forte, ele se contorcia todo, fui descendo e coloquei o que deu do seu pau na boca, sequer cheguei na metade e chupei com vontade, ele gemia muito e ao mesmo tempo despejava muito melado na minha boca, as vezes tirava o pau da boca e ficava olhando para ele, ele me pedia desesperadamente para chupa-lo novamente, forçando minha cabeça em direção ao seu instrumento, abocanhava tudo de novo, seu pau latejava muito, senti que iria gozar a qualquer momento, alternava as chupadas entre o pau, a cabeçona, o saco e as bolas, com minhas mãos sempre acariciando suas coxas e sua barriga, era uma tarde quente e apesar do ar ele suava muito, chupava sua piça e punheteava ao mesmo tempo, ele se contorcia todo, suas veias latejavam e seu pau inchou um pouco, ele anunciou que iria gozar, que queria despejar tudo dentro da minha boca, que não queria se sujar de porra e para eu engolir tudo, não disse nada, continuei punheteando e chupando mais rápido, ele segurou minha cabeça, escorregou um pouco mais no sofá e gemeu muito alto, recebi o primeiro jato forte e muito quente na minha garganta, engoli tudo, mais dois jatos, engoli tudo, era muito cremoso, salgado e com forte gosto, ele gemia descontroladamente, seu corpo estremecia todo, deu mais dois fartos jatos de leite denso e bem gosmento, chupei seu pau e engoli novamente, ele gemeu e despejou mais três vezes, ainda muito forte, muito quente, cremoso e em quantidade que encheu minha boca, tive que engolir aos poucos, ele parou, achei que tinha terminado, mas anda despejou mais dois em menores quantidades e com menos força, só assim meu macho começou a relaxar, ainda dando pequenos espasmos com um pouco de leite, tentei tirar o pau da boca, mas ele mandou ficar assim e foi se acalmando, permaneci uns cinco minutos com seu cacete na boca, limpei todinho, mas ainda recebi gotas de leite nesse tempo. Depois ele me mandou soltar e tomou mais um gole de cerveja, riu de satisfação, me chamou de putinha e que nunca tinha sido chupado tão bem assim, mesmo as putas nunca chuparam ele tão bem, me perguntou se o leite estava bom, disse que foi muito leite, que nunca tinha visto alguém gozar tanto e tão forte e nunca tinha tomado um leite tão quente e cremoso como o dele, ele disse que tinha me avisado que estava com muita porra retida. Avisei que iria no banheiro, ele disse que não, que agora iria me comer, olhei para sua piça ainda estava dura, ele tirou toda bermuda e a cueca, me mandou tirar a roupa, obedeci e fiquei so de calcinha, ele me mandou deitar na cama de bruços e foi me lambendo as coxas, a bundinha, baixou a calcinha até os joelhos e lambeu o rego, passou a língua no cuzinho, enfiou tudo que pode, me arrepiei todo, ele acariciava minhas coxas, costas, sempre me chamando de putinha, lambeu seu dedo polegar e enfiou no meu cuzinho, gemi de tesão e um pouquinho de dor, ficou brincando com meu buraquinho por um tempo, enfiando os dedos e me acariciando muito , depois mandou eu fechar as pernas, abriu minha bundinha e cuspiu com sua saliva grossa fartamente no meu cuzinho que escorreu pelas pernas, subiu e se sentou sobre minhas pernas apertando-as com seus joelhos, me mandou abrir e empinar a bunda, posicionou seu enorme cacete na portinha, deixou cair uns pingos de meladinho, deitou nas minhas costas me esmagando contra a cama, ele era bem pesado, me abraçou forte mantenho suas mãos sobre minhas tetas, prensou minhas pernas com as suas e empurrou, senti meu cuzinho se arregaçar, dei um gritinho e escorreguei para baixo, ele nem ligou e continuou pressionando, meu cuzinho parecia que iria se rasgar todo, gemi de dor, resolvi cooperar e abri bem minha bunda e empinei o que pude, ele forçou mais, com uma dor muito forte, senti meu rabo arregaçar todo e a cabeçona entrou facilitada pela lubrificação do melado dele, pedi par ale parar um pouco, ficou assim até meu cuzinho acostumar e voltou a enterrar, me sentia arrombado, tentava me livrar da situação, mas era inútil, ele era muito pesado e estava me segurando muito firme, enquanto estocava sem parar ele esmagava meus mamilos e apertava minhas tetas, eu gemia de dor não sei se no rabinho ou nas tetinhas e pedi para ele tirar e me comer nas pernas, ele falou que eu era puta e tinha que aguentar o macho dentro e sem piedade empurrou com mais força, como estava me machucando, resolvi empinar bem a bundinha e dei pequenas reboladinhas, meu macho empurrou mais forte até que senti as bolas e o saco baterem na bunda, parecia que sua piça estava foçando meus intestinos, era muito comprida, ele gemeu alto de tesão e ficou assim com tudo enterrado por um tempinho, balbuciando algo como que gostoso, que puta gostosa, que cuzinho apertadinho, sempre quis comer um cuzinho e me abraçava com muita força, mordia minhas orelhas me chamando de gostosa, naquela posição, com todo seu peso em cima de mim, com minhas tetinhas sendo apertadas e meus mamilos sendo esmagados, com sua piça totalmente enterrada no meu rabinho, parecia que meus intestinos estavam sendo empurrados me sentia sendo estuprado por aquele macho e aí entendi quando ele me disse que comeria muito e que estava na seca. Depois de um tempo ele foi tirando seu pau de dentro até quase tudo e meteu de novo e começou a foder, devagar no início e aumentando o ritmo, tinha uma sensação de dor e tesão, colaborava o máximo arrebitando a bundinha quando ele me estocava e descendo quando ele tirava, isso doía menos um pouco e ele gemia de tesão com esse movimento, as bolas batiam na bunda fazendo um barulho gostoso e ele foi socando sem parar cada vez com mais força, sempre apertando minhas tetas e esfregando meus mamilos. Queria que gozasse logo para acabar e ajudava ele dando pequenas reboladinhas, meu macho estava enlouquecido e me fodia com força e ritmo, mas era muito viril e sabia foder muito bem, pois controlava seu tesão, sempre que iria gozar, dava uma socada forte e parava no fundo até se acalmar e depois começava a bombear tudo de novo, me fodeu por mais de vinte minutos sem parar, eu estava cansado e doido e pedi que gozasse logo, mas nada, aquele macho era muito viril e sabia foder segurando o gozo. Depois de um tempão, ele deu um gemido mais alto, socou com toda a força e bem no fundo me apertou mais ainda, apertou minhas tetinhas com força e despejou seu leite dentro de mim, os jatos eram tão violentos que podia sentir os esguichos dentro de mim, era quente e não consegui contar quantos, mas foram mais de seis ejaculadas, ele gemia, falava obscenidades até que foi acalmando, aí começou a foder novamente, despejando ainda mais alguns jatinhos dentro. Finalmente parou com a piça no fundo e foi relaxando, ficou uns cinco minutos em cima de mim e foi largando o peso, dava pequenos espasmos, pedi que saísse de cima porque estava muito pesado, ele foi tirando seu pau de dentro, agora um pouco mais mole até tirar tudo, esfregou na minha bunda e uma quantidade enorme de leite muito quente, cremoso e denso escorreu do meu cuzinho pelas pernas, ele se deitou ao meu lado, fechei bem as pernas para não me lambuzar muito, mas o leite era gosmento e me melou todo e a minha calcinha, indo até os joelhos. Ficamos assim para descansar, ele disse que há muito não fodia bem assim, nem mesmo uma puta que ele pegou foi tão bom. Perguntei porque sua mulher não queria dar para ele, disse que ela era de uma família tradicional e que sua sogra tinha orientado a filha a não dar mais até após seis meses depois do parto. Nossa eu disse, então ficará sem ela por um ano, é ele disse, mas agora eu encontrei uma puta e vou te comer todas as semanas, perguntei se sua mulher era liberal, disse que nunca, dava somente a buceta e na posição papai-mamãe e sempre reclamava do tamanho doseu pau, dizia que ele a machucava e não deixava ele ficar fodendo por muito tempo, mandava gozar logo depois que ela gozava (normalmente ela gozada rápido porque ele sabia comê-la e tocar no ponto certo). Contou que uma vez ele tinha dado um porre nela e tentou fazê-la chupar seu pau, ela vomitou nele, depois esperou sua mulher dormir e a virou de bruxos e tentou comer seu cuzinho, mas quando deu a estocada ela deu um grito e fugiu e ficou muito brava e não deu mais para ele por um mês. Damos risada, ele me perguntou se eu gostava de me vestir de mulher, isto é, de ser mulher, disse que sim, sempre que podia me vestia toda de mulher e ficava assim, frequentemente usava calcinha e sutiã por baixo da roupa, principalmente no inverno por causa das roupas grossas, então ele disse que da próxima vez ele me queria toda vestida de mulherzinha, dos pés à cabeça. Me perguntou porque eu tinha uma piça tão pequena, disse que sempre fui assim, na infância eu tinha o menor tico dentre os meninos e nas brincadeiras eu sempre era a menina deles, me perguntou como eu resolvia isso com minha mulher, disse que ela também era pequena e não tinha problema, mas depois que ela teve filho, nunca mais me deu a buceta, isso já faz vinte anos, então que resolvi virar putinha dos homens já que não tenho vontade de foder ninguém, E suas tetas são crescidas, disse ele, verdade, eu tenho tomado anticoncepcional e está crescendo minhas tetas. Pois é, disse ele, então virou mulher e gosta de macho. Conversamos por meia hora, ia me levantar para ir ao banheiro me limpar e me vestir, mas ele disse que queria dar mais uma fodida e foi se levantando, incrivelmente seu pau estava duro de novo, me mandou ficar de quatro e veio por trás, disse a ele que estava muito doído, mas ele nem ligou, esfregou seu pau no buraquinho, aproveitou que ainda escorria leite de dentro e posicionou na portinha, me segurou pela cintura e enterrou, dessa vez como eu estava na posição de quatro, meu rabinho estava esgaçado e bem lubrificado pelo sua própria porra, entrou de uma só vez e escorregou tudo pra dentro, ele enterrou de uma só vez até as bolas, senti uma dor intensa, abaixei mais para facilitar e aguentei as estocadas e deixei ele me comer para gozar logo, ele me fodeu a vontade por quinze minutos, pedia e eu obedeci dando reboladas para ele, dessa vez se controlou muito, logo senti seu pau latejar, ele socou fundo, suspirou alto, tirou seu pau do rabinho e despejou sua porra nas minhas costas, na bunda, nas pernas, na calcinha, o primeiro jato foi tão forte e denso que foi parar no meu cabelo, deu uns cinco jatos violentos, em quantidade, sentia as esporradas quentes nas costas. Depois ele posicionou novamente no cuzinho e enterrou me fodeu mais um pouco, largando o restinho do leite dentro de mim. Tirou seu pau de dentro, esfregou e bateu na minha bunda várias vezes e caiu para o lado. Foi ao banheiro, se limpou e se vestiu. Pedi umas toalhas para ele e me ajudou a me limpar as costas e a bunda. Me limpei no banheiro, me vesti, minha calcinha estava toda lameada, mas tive que vestir não tinha outra. Ele disse que tinha que ir embora, mas me deu seu telefone e marcamos uma nova foda na semana seguinte. Me deu um beijo e saiu. Naquela tarde ainda fui fodido mais vezes, sai do puteiro com dificuldade de andar, com muita dor no rabo e com meu cuzinho dilacerado, nunca tomei tanto leite como aquela tarde, além do gordinho, dois caras me comeram e outros cinco fizeram uma chupada coletiva, todos gozaram na minha boca, foi incrív
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