Eu estava em casa numa dessas tardes ensolaradas e quentes desse nosso verão, quando tive a grande idéia de sair e ir à casa de um “velho” conhecido meu. Apesar de morarmos no mesmo bairro já fazia algum tempo que não nos víamos. Me arrumei e fui à casa dele.
Quando eu o conheci, eu tinha por volta dos 18 anos e ele já tinha seus 30. Confesso que ele foi o primeiro homem da minha vida e tudo aconteceu de uma forma que eu nem mesmo consigo explicar. Só sei que quando nos demos conta já estávamos em cima da cama dele numa transa frenética e bem gostosa. Essa historia eu conto outro dia, mas já posso adiantar que é boa e picante.
Toquei o interfone e uma voz bem conhecida me perguntou quem era. Depressa respondi e logo pude notar o sorriso no tom da voz dele. De pronto o portão se abriu e fui entrando. Quando o vi, corri para os seus braços e nos abraçamos por um longo e gostoso tempo. Agora ele já tinha a idade madura e boa, no alto dos seus 45 anos. Eu também já não era nenhum adolescente e já me encontrava com meus 30 e poucos anos. Mas os anos não haviam se passado para ele. Ao contrario, ele era como um vinho: quanto mais velho, melhor de se provar e sentir... E isso me atraiu ainda mais naquele momento.
Após um convite bem sacana, mas cortês, eu pude entrar na casa e ver que apesar do tempo e da distância ela não havia mudado muito. De sopetão ele veio junto a mim e me deu aquele beijo... Ficamos ali por algum tempo nos beijando e de quebra já dando uns sarros bem legais e provocativos. Não demorou muito e ele já estava a ponto de bala e louco de desejo para dar uma trepada básica, porém demorada e boa.
Sem pensar muito, fomos ao quarto e ele se jogou em uma cama de casal enquanto eu me despia e observava a cena. Ele continuou deitado e pediu para que eu lhe tirasse a roupa, peça por peça, mas a cueca deveria ficar onde estava. Fiz o que ele me pediu. Lentamente fui lhe despindo e vendo que apesar da idade, ela ainda conservava o charme, a beleza e o corpo da época em que ele tinha sido meu primeiro homem.
Não demorou muito e eu já estava em cima dele me esfregando e recebendo caricias e beijos ardentes. Quando dei por mim, já estava sentado em cima daquele volume todo que já se formava por debaixo da cueca. Não pude resistir e ali mesmo por cima do tecido comecei a mordiscar aquele membro duro e de fato grande e gostoso. Cada mordiscada era seguida de um bom e gostoso gemido alto e claro. Ele gemia e se contorcia na cama. Eu somente aproveitei o momento.
Sem muita modéstia ele era um homem na casa dos 40 anos, porém seu corpo em um todo não dizia isso. Acho que ele dava mais no couro do que muito rapaz novo no auge dos seus 20 e poucos anos. Peitoral ainda definido, peludo e macio. Pernas grossas, peludas e suculentas e um bumbum duro e firme que era uma delicia de apertar e ter entre as mãos. O cacete nem se fala. Mais ou menos 19 centímetros de puro prazer e com uma grossura bem proporcional ao tamanho do dote.
Usando a boca, fui retirando como podia a cueca até que o cacete saltou diante de mim. Estava todo melado e pronto para uso. Fechei os olhos e cai de boca. Com lambidas lentas, porém de um vigor impar, eu limpei lentamente todo o melado principalmente a cabeça. Passei a língua por ele todo sem esquecer nem um local sequer. Enquanto isso ele gemia e se agarrava ao edredom que estava em cima da cama. Eu lambia, mordia, chupava, e cada coisa que eu fazia eu o deixava ainda mais louco de tesão e com vontade de foder meu cu.
Nesse instante foi que observamos uma figura parada diante da porta vendo tudo o que eu estava fazendo. Ele então deu um salto da cama e foi parar quase que do outro lado do quarto. Fiquei ali imóvel esperando o desenrolar da cena. Eu podia ver nos olhos dele vários sentimentos, mas não consegui notar nenhuma culpa. E sim medo.
A figura parada na porta era o filho dele de 18 anos, que havia chegado de um curso que fazia no período da tarde. Mas antes que ele pudesse dizer alguma coisa o filho foi logo dizendo:
– Pode ficar tranquilo coroa! Se tiver para mim pelo menos uma parcela do que você estava ganhando eu não conto nada pra sua namoradinha! É pegar ou largar.
Para minha surpresa, ele ainda estava de cacete em riste e voltou à posição que estávamos antes, mas ainda um pouco tenso. Fechei os olhos novamente e fui cair de boca naquele pau maravilhoso e cheio de leite para derramar por mim. Após algum tempo me virei para olhar e o garoto estava nu em pelo, de pau duro e lentamente alisava o cacete. E não deixava a desejar em relação ao pai. Ao contrario, mesmo de longe, parecia ser bem grande, grosso e muito suculento.
Quanto mais eu chupava o pai, o filho se tocava e se acariciava. Eu podia sentir o cheiro de tesão que ele estava exalando naquele momento. E isso me excitava muito, afinal nunca imaginei viver uma loucura como essa nessa altura do campeonato.
O pai então me colocou de quatro e com certo prumo e firmeza foi logo introduzindo o pau dentro do meu cu. Doeu e ardeu pra burro, mas com a minha cara de dor misturada ao prazer o rapaz veio e se sentou na cama bem ao nosso lado. Foi então que o pai dele disse:
– Vai logo, porra! Deixa ele mamar a sua vara! E se você quiser ainda pode fuder esse cuzinho delicioso.
Enquanto ele dizia essas palavras, socava mais forte o pau pra dentro do meu cu. Eu já não sentia mais dor e sim um prazer enorme em ter aquele homem por trás de mim e de ver seu filho com os olhos vidrados no que o pai fazia comigo. Ele ficou imóvel por um longo tempo só observando os movimentos de vai-e-vem que o pai fazia dentro de mim enquanto apertava minha cintura e vez em quando me segurava pelos cabelos.
Não demorou muito e ele já estava deitado ao meu lado com o cacete bem na altura da minha boca. Abocanhei e comecei a mamar como um bezerro que fica dias sem a teta da vaca. A cada sugada que eu dava ele gemia e apertava o edredom que estava abaixo de nós na cama. Pelo espelho acima da cabeceira da cama eu pude ver o ar de satisfação e de desejo que o pai dele sentia em ver aquela cena.
Então o pai retirou o pau do meu cu e o ofereceu ao filho. Mas ele se recusou e disse que daqui a pouco iria “comer” meu rabo. Foi nesse momento que iniciamos um frango assado de dar água na boca. Nessa posição, o cacete do pai entrava com mais vontade e força. O filho ficou ajoelhado só sentindo a pressão das mamadas bem dadas que eu lhe oferecia com total prazer. Ele me deixava chupar o pau, as bolas e lamber as laterais da virilha dele. Nesse ponto ele ficava ainda mais louco de vontade de ter aquilo em continuação. O socar do pau do pai dele em mim tornou-se mais forte e vigoroso, num ritmo que eu sentia mais rápido e intenso. Ele ia gozar.
Com um gemido alto e claro ele gozou e encheu meu cu de porra. Mas ainda assim o cacete continuava duro e ele continuava a socar mais e mais. O filho vendo aquela cena não resistiu e por um segundo quase gozou também. O pai então se levantou e veio se juntar a nós deitando-se ao nosso lado acariciando minha bunda e meu corpo.
Com vontade e sem vergonha nenhuma o filho veio e cuspiu na entrada do meu rabo, me colocou de lado e começou a enfiar a vara dentro de mim. Eu podia sentir o pau dele entrando duraço e lambuzado com a porra do pai. Isso era simplesmente fascinante. O barulho que as estocadas faziam por causa da porra acumulada também eram fartos, altos e de um tom que eu nunca havia ouvido antes.
Entre beijos e abraços o pai via toda a cena e ficava admirando e observando as caras e bocas que o filho fazia. Ainda comandava e ensinava como fazer o serviço. Dizia o que fazer e como fazer. Entre beijos e sarros, eu brincava novamente com o cacete do pai. E pude ver também pelo espelho as feições do filho. Era de puro prazer com um misto de perversão total, mas sempre tendo o apoio e o ensino do pai.
Não demorou muito e ele também gritou que ia gozar. E pra meu espanto aquela era a primeira transa dele em todos os sentidos e a primeira gozada dentro de um buraco quente e acolhedor. Com um único, porém forte movimento, ele me segurou e também fez com que seu leite jorrasse para dentro de mim, o pau pulsando loucamente. Ao contrario do pai o cacete logo amoleceu e ele retirou de dentro do meu rabo, caindo deitado ao nosso lado na cama.
Ficamos ali por um bom tempo deitados, o pai à direita, eu no meio e o filho à esquerda. Pai e filho passavam a mão em mim para me acariciar e sentir meu cheiro e o aroma de sexo que ficou no ar daquele quarto. Após uma hora de descanso, resolvi tomar banho para poder ir embora.
Eu já estava debaixo do chuveiro quando os dois de uma só vez entraram junto comigo no box e começou um sarro a três bem gostoso. Agora eu já não sabia quem era pai ou filho e quem seria o ativo nessa historia toda. Deixei rolar até o ponto de tudo recomeçar. Recomeçar em partes. Ali mesmo embaixo do chuveiro eu chupei os dois que se acariciavam e trocavam toques ousados e distintos. Quanto mais eu colocava o pau de um perto do outro mais eles gemiam e sentiam que ali era o lugar ideal para mais alguns minutos de luxúria e depravação.
Terminamos o banho apenas com o gran finale de uma gozada a mais de ambos, um em cima do outro e fomos nos secar e vestir nossas roupas. Não demorou muito e ouvimos a porta abrir e passos na escada e vimos a namoradinha dele entrando dentro do quarto e quase nos flagrando na putaria total. Como de costume, ficamos normais e sem muito alarde fui embora deixando a namoradinha com uma pulga atrás da orelha.
Hoje moro em outra cidade, em outro estado, mas ainda tenho uma curiosidade que queria matar. Será que os dois repetiram a dose com outra mulher ou mesmo com outro gay?
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