sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

DEI MEU CÚ PRA DOIS NEGROS NA OFICINA MECANICA

 Eu tinha recém comprado um carro usado e, depois de rodar alguns meses, ele começou apresentar problemas, o que me levou a procurar um mecânico. Procurei então meu amigo Celso, que conhece vários mecânicos próximo ao nosso bairro. Marcamos para o sábado de manhã e fomos até a oficina. O local era horrível. Uma verdadeira oficina de fundo de quintal, quase no fim do mundo, longe de tudo e de todos. Estava um calor terrível e meu corpo já estava todo suado. Assim que chegamos Celso foi logo me apresentando ao dono da oficina e explicando o problema de meu carro. Ao olhar meu carro Pedro (esse era o nome do mecânico) logo identificou o problema e me disse para esperar um pouco que ele já resolveria o problema. Resolvi esperar e fiquei perambulando pela oficina. Eu não era o único cliente ali naquele horário, além de mim haviam alguns caminhoneiros. Senti que o mecânico não tirava os olhos de mim.

Eu estava mesmo me sentindo um tesão, usando um short branco, camiseta branca, meia e tênis branco. Comecei a pensar um monte de sacanagem e senti que o cara tentava esconder uma indisfarçável ereção. Resolvi provocá-lo ainda mais, apoiando os cotovelos no capô do meu carro e empinando a bunda, pois fico bem excitado quando percebo que deixo os homens com tesão. Depois, olhando nas paredes vi que haviam alguns calendários com fotos de mulher pelada. Não demorou muito e o problema estava resolvido, sendo necessário apenas que se fizesse um teste de estrada para ver se, realmente o problema estava resolvido. Meu amigo Celso se prontificou e saiu sozinho com o carro. Sozinho com um bando de desconhecido pedi um copo de água e ele me indicou uma saleta no fundo onde havia um filtro. O calor estava demais. Quando entrei na sala vi que ali estavam os caminhoneiros. Eram cinco e um deles chamou imediatamente a minha atenção. Estava sentado na poltrona mais perto da porta, com a camisa aberta, deixando à vista o peito cabeludo. Numa rápida panorâmica olhei para todos eles.

Eram 2 negros, um bem novinho, e um rapaz claro, todos fortes, e mais um outro cara mulato e gordo. Quando entrei todos me secaram, me mediram de cima abaixo. Não perdi a pose e perguntei pelo filtro. O charmosão da porta apontou o local no fundo. Fui andando lenta e provocativamente, sob os olhares gulosos e risinhos de todos. Quando cheguei no filtro foi que percebi o por quê dos risinhos. Na parede havia um poster de um rapaz branco sendo enrabada com violência por um negrão enquanto mamava em uma outra pica cor de ébano enorme. Fiquei, por alguns segundos, totalmente sem jeito, e devo ter enrubescido a face. Eles ficaram todos parados esperando a minha reação, com sorrisos sacanas estampados. Eu não podia perder a pose, mas não sabia o que fazer. - Ficou espantado?! Me perguntou marotamente o cara que eu tinha achado gostoso. - Nada que eu nunca tenha visto! Rebati tentando mostrar segurança e domínio da situação. - Visto? - ele retrucou - Ou feito! - complementei com desdém, enquanto tomava um gole da água para tentar me recuperar. Ele me surpreendeu então com a sua ousadia. - Você aguentaria dois ao mesmo tempo? Fiquei revoltado com o desrespeito, mas tinha que admitir pra mim mesmo que aquele jogo de provocações me excitava.

Fiz uma cara enigmática, como quem diz: É claro que aguentaria, e não só isso, eu iria adorar! Ele insistiu na pergunta, e eu respondi ríspido: - Olha, eu só iria querer fazer isso se fosse com um cara com uma ferramenta do tamanho daquela! - Cara, ferramenta é o que não falta aqui. Uma desse tamanho tá bom pra você? Ele me perguntava enquanto, para meu espanto, abria lentamente o zíper e puxava para fora um cacete que deveria ter uns 24cm. Eu nunca tinha visto nada parecido com aquilo, grosso, duríssimo, cabeçudo, com as veias saltando e rodeado na base por uma mata densa de pentelhos negros. Os outros se animaram e começaram a agitar. Ameacei sair, mas um deles entrou na minha frente, impedindo minha ação. Senti um pouco de medo, mas também tesão. A tentação de experimentar aquila pica descomunal era grande. O problema é que eles eram cinco e eu sabia que outros também iriam querer se aproveitar. - Você disse que queria, agora nós queremos ver se você é tão bom como disse! Percebi que tinha me metido em uma enrascada. O garoto mais novo então passou a mão na minha bunda. Tentei bater nele mas o gordão me segurou por trás, tapando minha boca para eu não gritar. Tentei me desvencilhar, em vão. Eles voaram sobre mim, como abelhas. Apertavam rudemente meu corpo, passavam as mãos sujas e grossas nas minhas coxas, me chamavam de viado e de tesudo. Eu podia sentir o pau duro do cara que me segurava encostando em minha bunda. O único que não se levantou foi o garanhão que me desafiou, estava sentado lá com aquele monstro apontado para o alto, betando uma punheta lenta e me encarando. Sabendo que eu não teria como me livrar resolvi ceder e aproveitar.

Parei de me debater e fixei o olhar naquele membro que me hipnotizou. Inúmeras sensações percorriam meu corpo. Um dedo grosso penetrou meu cuzinho, afastando o shortinho para o lado. Agarraram minhas nádegas com força. Uma boca mordiscava minha nuca. Uma língua lambia meu pescoço. O cara sentado me chamou e os outros me soltaram. Submisso, ajoelhei-me à sua frente e peguei no seu membro com as duas mãos. A sensação era indescritível, sentir aquele calibre e o peso nas mãos, um cacete quente como ferro em brasa. Lambi da base até à cabeça. O gosto era salgado, suado, e o aroma era de cheiro de homem. Engoli a ponta e fiquei brincando com a língua, salivando bastante. Eu realmente sei como chupar uma pica, como deixar um homem louco. Tentei engolir o máximo que aguentei e a cada movimento de sobe-desce minha garganta parecia se abrir um pouco mais. Porém, muito mais da metade ficou de fora; era muita carne pra minha boca. Senti o gordão ajoelhar atrás de mim, abaixar meu short até os joelhos e rasgar minha cuequinha. Abri um pouco mais as pernas, levantei de leve os quadris e só pedi para ele não gozar dentro (eu estava com medo de doença). A penetração não foi fácil e ele fazia movimentos tirando o pau todo de dentro de mim para depois enfiar novamente. O cheiro de sexo já dominava o ar. Os outros caras se masturbavam, deliciados com o meu espetáculo. Para deixá-los bem excitados eu gemia baixinho e chupava molhadamente, fazendo aquele barulho de saliva com a boca.

O ritmo da foda foi aumentando até que o gordo tirou e gozou na minha bunda. - Ah, cuzinho gostoooooosooooo! - Isso porque você não está sentindo a boca dele. Essa cara chupa que nem uma gulosa. Chupa safado! E eu obedecia, caprichando no boquete. O negro mais alto se apresentou para a vez dele. Senti seu pau forçando a entrada e vi que ele era bem mais dotado do que o gordo. Rebolei um pouquinho e ele entrou até o talo, me alargando e me fazendo gemer. - Mete assim, ai, mexe, ai, anhh, aii, delícia! Eu suspirava e ele fudia gostoso, enfiando com vigor mas sem me machucar. Quando seu ventre batia na minha bunda eu sentia um calor percorrer meu corpo. O som estalado das suas estocadas me deixavam com mais tesão ainda, me sentia uma égua sendo coberta. Eu suava em bicas, por todos os poros. Com poucas o cara, que já estava excitado pela punheta que bateu, começou a anunciar que ia gozar. Implorei para ele não gozar no meu cu mas ele não me atendeu. - Vou gozar tudo nesse seu rabinho! Gritou para mim enquanto ejaculava me chamando de viado. Nisso o pintudo se levantou dizendo que ia me fuder. Mandei ele sentar de novo e me levantei, virando de costas para ele e apontando sua vara para minha entradinha. Tremi, não sabia se iria aguentar aquela tora. Mas o tesão era muito e comecei a descer o corpo tentando encaixar a cabeçona. Perdi até a respiração; parecia que ele estava me rasgando.


Mas não desisti e fui descendo, quando cheguei na metade subi de novo. Me movimentando lentamente, com suas mãos me guiando pela cintura e me puxando cada vez mais para baixo, fui aceitando cada vez mais, até que ele desapareceu completamente dentro de mim. Alucinado por estar recebendo todo aquele pau dentro de mim, passei a gemer alto chamando ele de cavalo, o que o deixava ainda mais duro de tesão. Eu não tinha mais forças para me segurar e sentei todo arreganhado em seu colo, sentindo seu peito cabeludo em minhas costas. Ele fazia um vai-e-vem curto, tocando nas minhas profundezas. Eu me sentia realizado; aquele mastro me levava às alturas e eu parecia estar em um estado permanente de gozo. Qualquer toque soltava faíscas. O garoto mais novo ofereceu seu pinto para eu chupar, o que fiz com gosto. Ele fudia a minha boca, fazendo sua rola negra encostar no fundo da garganta me sufucando. Mas era gostoso, ele me puxava pelos cabelos como um animal. Em menos de um minuto ele gozou sem tirar de dentro, me obrigando a engolir sua porra quente e salgada. Mesmo assim eu não podia aguentar com o volume e deixava um pouco escorrer pelos cantos da boca. Era a própria imagem da depravação: um mastodonte enterrado na bunda e outro gozando na cara. Percebendo que ia gozar, o rapaz me levantou um pouco e apontou para minha bunda. Soltou um berro acompanhado de jatos e mais jatos que melaram minhas nádegas e minhas coxas. Faltava só um, eu não sabia se aguentaria mas não podia desistir! Ele não deu nem tempo para eu descansar, se deitou no chão e me fez cavalgá-lo. Busquei forças não sei aonde e pulei feito um alucinado naquela pica gostosa.

Ele me ajudava, segurando minha bunda e socando o pau no fundo quando eu descia. Quando ele tentou tirar pra gozar fora não deixei, mandando ele gozar dentro, que eu queria sentir ele me enchendo de porra (louco, mas por sorte não tive problemas). Ele gozou enquanto nos beijávamos com paixão. Depois disso quase desfaleci. O dono do lugar também quis me comer, mas eu tentei desconversar dizendo que não aguentava mais e que se eu ficasse satisfeita com o serviço voltaria outro dia para dar pra ele. Ele, é claro, não aceitou meus argumentos e partiu pra cima de mim. Após fazer-me chupar seu membro até deixá-lo rígido como pedra, o mecânico posicionou sua tora contra a minha porta traseira, abriu fortemente minhas nádegas com as mãos e, em poucos segundos, cravou seu pênis impiedosamente. Berrei de dor e, momentaneamente, perdi o fôlego, mas ele continuou a entrar e sair do meu rabinho até quase a hora de esporrar. Excitadíssimo, abriu minha boca e enfiou seu enorme pênis pela minha garganta a dentro.

Fiquei sufocado, tentei cuspir seu membro, porém ele segurou-me pelos cabelos e, felizmente, gozou rapidamente no fundo da minha garganta. Pensei que meu sofrimento havia terminado, mas eles me fizeram deitar sem roupa no chão sujo das oficina (para eu não sujar minha roupa branca), e resolveram me dar um banho de urina. O garoto mais novo ainda teve a idéia de cagar na minha boca e eles me seguraram junto ao chão a fim de que ele pudesse realizar seu intento. Seguro bem forte junto ao chão com a boca bem aberta, nada pude fazer enquanto o garoto, agachado junto ao meu rosto, cagava uma merda bem durinha em quentinha dentro da minha boca. Satisfeitos, me deixaram e eu pude me limpar e me vestir, bem na hora, pois meu amigo Celso já estava chegando do teste do carro. Fui embora sem pagar a conta, é claro.

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